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A Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - UFRB surge, em 2006, como resultado de uma mobilização da sociedade baiana. Através do anúncio ‘Recôncavo, berço da nação brasileira’, a UFRB afirma seu posicionamento no que concerne à instituição de políticas e práticas educacionais, de ensino, pesquisa, extensão e ações afirmativas implicadas com os referenciais históricos, culturais e da tradição baiana-brasileira.

Podemos dizer que a UFRB assume o Recôncavo como “território de aprendizagem” (Nacif, 2007), sintonizando-se com as questões do seu espaço-tempo, buscando superar as antinomias, assumindo de forma ampla e em profundidade as representações e significados da tradição e da contemporaneidade, do local e do global, assumindo um posicionamento político de contribuir para minorar as distorções sócio-educacionais e as discriminações raciais ainda vigentes nesta Região.

Na UFRB, o Programa Conexões de Saberes  através de ações de protagonismo juvenil, tem materializado estas intenções ao realizar atividades acadêmicas voltadas à ampliação da relação entre a Universidade, as Escolas de Educação Básica e as Comunidades Populares possibilitando diálogos entre os saberes, experiências e fazeres existentes nesses contextos socioculturais.

Desde 2007, o Conexões de Saberes integra o Programa de Permanência Qualificada da UFRB, da Pró-Reitoria de Políticas Afirmativas e Assuntos Estudantis – PROPAAE, na Coordenação de Políticas Afirmativas – CPA. Dentre outras, o Programa tem implantado estratégias de ações afirmativas voltadas para o acesso, permanência e pós-permanência de estudantes no ensino superior, vinculadas à Política de Desenvolvimento Regional que de forma interdependente e complementar se articulam com as práticas de ensino, pesquisa e extensão universitária.

O Conexões de Saberes: diálogos entre a universidade e as comunidades populares é um programa desenvolvido pelo Ministério da Educação, através da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade – SECAD/MEC, junto a 33 Instituições Federais de Ensino Superior – IFES, e em parceria com a OSCIP Observatório de Favelas do Rio de Janeiro.