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CET 503 Hidráulica de Condutos Forçados e Livres

CÓDIGO: CET503

COMPONENTE CURRICULAR: HIDRÁULICA DE CONDUTOS FORÇADOS E LIVRES                                                                                       

 

CARGA HORÁRIA:  ( 68  )  Teórica         (   34   ) Prática        TOTAL:  ( 102 )

                                                                                                     

EMENTA:

Condutos Forçados: Hidrostática e Hidrodinâmica; Considerações gerais a respeito de tubos, juntas e válvulas; Golpe de Aríete; Instalações Elevatórias. Condutos Livres: Escoamento em regime permanente: uniforme, crítico e não uniforme; Resistência ao Escoamento; Dimensionamento de Canais. Hidrometria.

 

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1- Introdução

 

2- Considerações gerais sobre hidrostática

2.1- Conceitos básicos

2.2- Unidades de medida

2.3- Análise dimensional

2.4- Estudo das pressões e empuxo sobre superfícies planas

2.5- Medidores de pressão

 

3- Considerações gerais sobre hidrodinâmica

3.1- Tipos de escoamento

3.2- Regimes de escoamento

3.3- Teorema de Bernoulli e suas aplicações

3.4- Estudo da perda de carga

3.5- Dimensionamento de tubulações

3.6- Perfis de tubulações

 

4- Materiais usados em encanamentos

4.1- Processos de fabricação de encanamentos

4.2- Tipos de encanamentos mais usuais

4.3- Sistemas de acoplamento em tubulações

4.4- Tipos de juntas

4.5- Válvulas

4.6- Peças especiais.

 

5- Estudo geral do Golpe de Aríete

5.1- Descrição do fenômeno

5.2- Equacionamento matemático do golpe de aríete

5.3- Classificação dos tipos de manobras na abertura e fechamento de válvulas

5.4- Dimensionamento das pressões ocasionadas pela abertura e fechamento de válvulas

5.5- Dispositivos e técnicas atenuadoras do golpe de aríete

 

6 - Instalações elevatórias

6.1- Introdução

6.2- Bombas hidráulicas, classificação e tipos mais usuais

6.3- Bombas centrífugas

6.4- Altura manométrica da  instalação

6.4.1- Bombas instaladas

6.4.2- Bambas a serem instaladas

6.5-  Escolha da bomba e potência necessária ao seu funcionamento

6.6- Custos mensais da energia elétrica

6.7- Peças especiais numa instalação típica de bombas centrífugas

6.8- Semelhança entre bombas

6.9- Curvas características das bombas

6.10- Curvas características do sistema ou da tubulação

6.11- Estudo conjunto das curvas características da bomba e do sistema

6.12- Influência do tempo nas curvas características do sistema e da bomba

6.13- Variação das curvas características das bombas

6.14- Variação da rotação do rotor  (Mantendo diâmetro do rotor constante)

6.15- Variação do diâmetro do rotor (Mantendo rotação do rotor constante)

6.16- Variação das curvas características das tubulações ou dos sistemas

6.17- Regulagem do ponto de operação da bomba

6.18- Associação de bombas

6.19- Cavitação

6.20- Operação com líquidos viscosos

6.21- Defeitos mais  comuns em instalações elevatórias e suas causas

6.22- Detecção de falhas de funcionamento mais comum em bombas.

 

7- Canais

7.1- Tipos de canais quanto ao material

7.2- Formas geométricas dos canais

7.3- Velocidades máximas permitidas

7.4- Declividades recomendadas

7.5- Classificação quanto ao tipo de movimentação da água em canais

7.6- Regimes de escoamento da água em canais

7.7- Dimensionamento de canais com seções de máxima eficiência

7.7.1- Método das tentativas

7.7.2- Simulação computacional

7.8- Perda de água em canais

7.9- Energia específica em canais

7.9.1- Estudo de problemas de transição em canais

7.9.2- Máximo grau de contração e elevação em canais

7.10- Ressalto hidráulico

7.11- Principais estruturas hidráulicas presentes em canais.

8- Hidrometria

8.1- Considerações gerais

8.2- Medição de vazão em cursos de água

8.3- Medição de vazão em canais

8.4- Medição de vazão em tubulações

8.5- Medição de vazão em sulcos de irrigação.

 

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