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Planejamento acadêmico Notícias Congo passará a ensinar português nas escolas

Grade e Corpo Docente

Grade e Corpo Docente

“Grade e Corpo Docente” é o título de chamada para informações sobre o Planejamento Acadêmico determinado pelo Art. 47 da Lei de Diretrizes e Bases (redação dada pela Lei nº 13.168, de 2015).

O Planejamento Acadêmico, por sua vez, é documento que norteia as ações do ensino de graduação em termos de oferta de componentes curriculares. Esse documento resulta de uma ação multicolegiada que envolve os Cursos de Graduação, as Áreas de Conhecimento, a Gestão de Ensino e o Conselho Diretor, além, é claro, da comunidade estudantil.

A rotina de atividades para elaboração do Planejamento Acadêmico é publicada pela Gestão de Ensino no início do semestre que antecede o referido planejamento, através do documento “Cronograma de Atividades do Planejamento Acadêmico”, no qual se estabelecem os períodos e atividades desenvolvidas pelos participantes da elaboração do Planejamento Acadêmico. 

 

Planejamento acadêmico

Planos de curso

Os governos de Portugal e da República do Congo (também conhecido como Congo-Brazzaville) assinaram nesta sexta-feira em Lisboa um acordo que prevê que, a partir de 2011, a língua portuguesa seja ensinada nas escolas do país africano.

O Congo, que tem o francês como língua oficial, fica próximo de Angola e de São Tomé e Príncipe, duas ex-colônias portuguesas, e os três países pertencem à mesma comunidade econômica, a Comunidade Econômica dos Estados da África Central.

"Nós pretendemos nos aproximar dos nossos vizinhos", explicou Basil Ikoubéké, ministro dos Negócios Estrangeiros do Congo.

Segundo ele, no início o ensino da língua será experimental e os primeiros a aprender o idioma serão diplomatas congoleses. O governo português enviará professores ao país.

"Incontornável"

O negociador do acordo do lado português, Domingos Alvim, disse que o ensino da língua deve começar em setembro do ano que vem, mas ainda falta definir detalhes sobre o acordo.

"O número de escolas será definido pelo governo de Brazzaville em coordenação conosco, no âmbito de uma comissão que vai ser criada para preparar todo esse programa", afirmou Alvim.

Atualmente, já existe o ensino de português como língua estrangeira em vários países africanos onde o idioma não é oficial. É o caso de Senegal, Namíbia, Suazilândia, Costa do Marfim e África do Sul.

Para o ministro português Luís Amado, a decisão do governo congolês reflete o aumento da importância da língua portuguesa.

"A língua portuguesa tornou-se uma língua incontornável na vida africana", avaliou.

 

Fonte: Folha.com.br