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Disciplinas do Curso

Disciplinas Obrigatórias

Teorias e Métodos da História
Políticas, Teorias e Experiências Curriculares da Educação Étnico Racial
Metodologia da Pesquisa e da Produção de Materiais Didáticos

 

Disciplinas Optativas

 

 

 

Teorias e Métodos da História

Nível:Mestrado Profissional

Obrigatória:Sim

Área(s) de Concentração: História da África, da Diáspora e dos Povos Indigenas

Carga Horária:68

Créditos: 4

Ementa: A passagem da "história-narração" à "história-problema": a "Escola dos Annales". A Escola Marxista e História. Temáticas econômicas, sociais,demográficas,culturais e relativas às mentalidades coletivas. Raça e História; Educação e História, Gênero e História. A "Nova história", Narrativa histórica tradicional, Narrativa histórica moderna. O Pós-Moderno. Métodos da História Oral, Métodos biográficos., História Social, História Econômica e História Cultural.

Bibliografia:

BLOCH, M. Apologia da História ou o Ofício do Historiador. Rio de Janeiro: Zahar,2002.

BURKE, Peter. A Escrita da História (Novas Perspectivas). São Paulo, Editorada UNESP, 1992.

CARDOSO, Ciro e VAINFAS, Ronaldo (org). Domínios da História (Ensaios deTeoria e Metodologia). Rio, Campus, 1997.

DE CERTEAU, Michel. A Escrita da História. Rio de Janeiro: Forense, 1982.

LE GOFF, Jacques. Memória e História. Campinas: Unicamp, 2003. SCHAFF, Adam. História e Verdade. São Paulo, Martins Fontes, 1978. BOUTIER, Jean e Dominique Julia. Passados Recompostos (Campos e Canteiros da História). Rio, Editoras UFRJ/FGV, 1998.

BRAUDEL, F. História e ciências sociais. Lisboa: Presença, 1976.

BURKE, Peter. A Revolução Francesa da Historiografia: A Escola dos Annales (1929-89). São Paulo, Editora da UNESP, 1994.

CARDOSO, Ciro. Introducción al trabajo de la investigación histórica (conocimiento, método y historia). Barcelona, Editorial Crítica, 1985.

_______. Os métodos da história. Rio, Graal, 1979.

_______. Uma introdução à história. São Paulo, Brasiliense, 1981.

CIPOLLA, Carlo M. Introdução ao estudo da história econômica. Lisboa, Edições 70,1993.

COSTA, Emília Viotti da. "Novos públicos, novas políticas, novas histórias: do reducionismo econômico ao reducionismo cultural (em busca da dialética). Revista Anos 90, Porto Alegre, n.10, p.7-22, dez.1998.

D'ALESSIO, Márcia Mansor. Reflexões sobre o Saber Histórico: Entrevistas com Pierre Villar, Michel Vouvelle, Madeleine Rebérioux. São Paulo, Editora UNESP, 1998.

FONTANA, Josep. História: Análise do Passado e Projeto Social. Bauru, Edusc (Editora da Universidade do Sagrado Coração), 1998. GONÇALVES, Margareth de Almeida. "Engajamento social e estudos de cultura: algumas considerações". Rev. Univ. Rural, Sér. Ciênc. Hum., v.19/21, n.1- 2, p.97-114, jan.1997/dez.1999.

HOBSBAWN, Eric. Sobre História (Ensaios). São Paulo, Companhia das Letras,1998.

HUNT, Lynn. A Nova História Cultural. São Paulo, Martins Fontes, 1992

LABROUSSE, Ernest e outros. A História Social : problemas, fontes e métodos. Lisboa, Edições Cosmos, 1973.

LE GOFF, Jacques. Uma Vida para a História (Conversações com Marc Heurgon). São Paulo, Editora UNESP, 1998.

MALERBA, Jurandir (org). A Velha História (Teoria, Método e Historiografia). Campinas, Papirus, 1996.

MARX, Karl. Contribuição à crítica da economia política. São Paulo, Martins Fontes, 1977.

_______. A ideologia alemã (vol. I). Portugal/ Editorial Presença, Brasil/Livraria Martins Fontes, s/d.

PALMER, Bryan D. E.P. Thompson: Objeções e Oposições. Rio, Paz e Terra,1996.

REIS, José Carlos. Nouvelle Histoire e Tempo Histórico (A Contribuição de Febvre, Bloch e Braudel). São Paulo,   Ática, 1994.

SILVA, Maria Beatriz Nizza da. Teoria da História. São Paulo, Cultrix, 1976.

THOMPSON, E.P. Costumes em Comum (Estudos sobre a Cultura Popular Tradicional). São Paulo, Companhia das Letras, 1998

 

História dos Povos indígenas no Brasil

Nível:Mestrado Profissional

Obrigatória:Não

Carga Horária:68

Créditos: 4

Ementa: A história indígena como campo de pesquisa e ensino. Os índios na história do Brasil e na atualidade. A ocupação original do território. O período colonial (séculos XVI-XVIII). O Brasil independente (séculos XIX-XX). Os índios na atualidade Problemas e perspectivas da história indígena. Protagonismo das populações indígenas nos processos de contato, interação e resistência. Reflexão acerca da história indígena enquanto campo de estudos e pesquisas. A parte prática da disciplina está voltada para analise e produção de materiais didaticos, paradidaticos e de Laudos Técnicos para comunidades indígenas. (Laboratório de Ensino de História).

Bibliografia:

ALENCASTRO, Luiz Felipe de. O trato dos viventes. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.

ALMEIDA, Maria Regina Celestino de. Metamorfoses indígenas: identidade e cultura nas aldeias coloniais do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2003.

_______. Os índios na história do Brasil. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2010.

ALMEIDA, Rita Heloísa. O Diretório dos Índios: Um projeto de civilização no Brasil do século XVIII. Brasília: Universidade de Brasília, 1997. BANDEIRA, Luiz Alberto Moniz. O feudo: A Casa da Torre de Garcia d'Ávila: da conquista dos sertões à independência do Brasil. 2 ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2007.

CASTELNAU-L'ESTOILE, Charlotte de. Operários de uma vinha estéril: os jesuítas e a conversão dos índios no Brasil - 1580-1620. Bauru, SP: Edusc, 2006.

CUNHA, Manuela Carneiro. Cultura com aspas - e outros ensaios. São Paulo: Cosac & Naify, 2009.

CUNHA, Manuela Carneiro (org.). História dos índios do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1992.

HEMMING, Jonh. Ouro vermelho: a conquista dos índios brasileiros. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2007.

LEITE, Serafim. História da Companhia de Jesus no Brasil. Rio de Janeiro: Instituto Nacional do Livro, 1938-1950. 10 v. 1999 MONTEIRO, John. Tupis, Tapuias e historiadores: Estudos de história indígena e do indigenismo. Tese (Livre Docência). Campinas: UNICAMP, 2001.

________.  Negros da terra: índios e bandeirantes nas origens de São Paulo. São Paulo: Companhia das Letras, 1994.

MONTEIRO, Paula (org). Deus na aldeia: missionários, índios e mediação cultural. São Paulo: Globo, 2006.

OLIVEIRA, João Pacheco de (org). A viagem de volta: etnicidade, política e reelaboração cultural no Nordeste indígena. Rio de          Janeiro:               ContraCapa, 1999.

POMPA, Cristina. Religião como tradução: missionários, Tupi e Tapuia no Brasil colonial. Bauru, SP: EDUSC, 2003.

PUNTONI, Pedro. A Guerra dos Bárbaros: Povos indígenas e a colonização do sertão nordeste do Brasil, 1650-1720. São Paulo.   HUCITEC; EDUSP; FAPESP, 2002.

RIBEIRO, Darcy. Os índios e a civilização: A integração das populações indígenas no Brasil moderno. São Paulo: Companhia das Letras,          1996.

SILVA, Aracy Lopes da; GRUPIONI, Luís Donisete Benzi. A temática indígena na               Escola: Novos subsídios para professores de 1° e 2° graus. 4 ed. São Paulo: Global; Brasília: MEC; MARI, UNESCO, 2004.

THOMAS, Georg. Política Indigenista dos Portugueses no Brasil (1500-1640). São Paulo: Loyola, 1982.

VAINFAS, Ronaldo. A Heresia dos índios: catolicismo e rebeldia no Brasil colonial. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.

VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. A inconstância da alma selvagem e outros ensaios de antropologia. São Paulo: Cosac & Naify, 2002.

 

História e Movimentos Políticos Africanistas

Nível:Mestrado Profissional

Obrigatória:Não

Carga Horária:68

Créditos: 4

Ementa: Estuda a Diáspora africana, A inserção da África no mundo atlântico, os reflexos desta inserção para as formações sócias africanas: a “invenção da África”, do “Negro”; O movimento da negritude, o pan-africanismo e os movimentos de Libertação. A parte prática da disciplina está voltada para analise e produção de materiais didáticos e paradidáticos.

Bibliografia:

APPIAH, Kwame Anthony. Na casa do meu pai: a África na filosofia da cultura. Rio de Janeiro: Contraponto, 1997

ACTAS DO COLÓQUIO CONSTRUÇÃO E ENSINO DA HISTÓRIA DA ÁFRICA. Lisboa: Linopazas, 1995.

BENOT, Yves. As ideologias das independências africanas. Lisboa: Sá da Costa, 1981.

CARVALHO, Juvenal de. Revista Veja: um olhar sobre a independência de Angola, São Paulo: Gandalf, 2009. (Livro eletrônico disponível em: www.gandalf.com.br/editora/carvalho.pdf)

GILROY, Paul. O Atlântico Negro. São Paulo: Editora 34, 2001 GURAN, Milton. Os Agudas. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999.

ILIFFE, John. Os africanos. História de um continente, Lisboa: Terramar, 1999.

KI-ZERBO, Joseph. História da África Negra. Portugal: Publicações Europa-América, 1972. (2V)

_______. Para quando a África? Rio de Janeiro: Pallas, 2006.

M' BOKOLO, Elikia. África Negra História e Civilizações. Até ao Século XVIII. Lisboa: Vulgata, 2003

MEMMI, Albert. Retrato do colonizado precedido pelo retrato do colonizador. Rio de Janeiro: civilização brasileira,1967.

NASCIMENTO, Abdias. O Brasil na mira do pan-africanismo. Salvador, EDUFBA, 2002.

OLIVER, Roland. A experiência africana. Da Pré-história aos dias atuais. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editores, 1994.

THORNTON, John. A África e os africanos na formação do mundo atlântico 1400-1800. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2004.

VVAA. Coleção História Geral da África. 8 volumes, 2.ed. rev. - Brasília : UNESCO, 2010.

REVISTAS

Afro-Ásia, CEAO-UFBA, Salvador.

África, Centro de Estudos Africanos da USP. São Paulo.

Estudos Afro-Asiáticos, CEAA da Universidade Cândido Mendes, Rio de Janeiro.

 

História Geral da África

Nível:Mestrado Profissional

Obrigatória:Não

Carga Horária:68

Créditos: 4

Ementa: África: História e historiografia. Estuda as formações sociais africanas: seus valores, sistemas de crenças, organização social, política e econômica. Destaca a diversidade de povos e do território africano; a África Antiga; a África a partir da invasão islâmica; a África da     Era do Tráfico Atlântico; A África a partir da invasão européia. A parte prática da disciplina está voltada para a produção de materiais      didáticos e paradidáticos.

Bibliografia:

APPIAH, Kwame Anthony. Na casa do meu pai: a África na filosofia da cultura. Rio de Janeiro: Contraponto, 1997.

CARVALHO, Juvenal de. Revista Veja: um olhar sobre a independência de Angola, São Paulo: Gandalf, 2009. (Livro eletrônico disponível em: www.gandalf.com.br/editora/carvalho.pdf)

COSTA E SILVA, Alberto. Um Rio Chamado Atlântico - A África no Brasil e o Brasil na África. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, Ed. UFRJ, 2003.

_______. A manilha e o Libambo. A África e a escravidão, 1500 A 1700. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2002.

_______. A Enxada e a lança. A África antes dos portugueses. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1996.

HEYWOOD, Linda M. Diáspora negra no Brasil. São Paulo, Contexto, 2008

ILIFFE, John. Os africanos. História de um continente, Lisboa: Terramar, 1999.

KI-ZERBO, Joseph. História da África Negra. Portugal: Publicações Europa-América, 1972. (2V)

LOVEJOY, Paul E. A escravidão na África: uma história de suas transformações. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002.

M' BOKOLO, Elikia. África Negra História e Civilizações. Até ao Século XVIII. Lisboa: Vulgata, 2003

MEILLASOUX, Claude. Antropologia da escravidão. O ventre, o ferro e o dinheiro. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editores, 1995.

OLIVER, Roland. A experiência africana. Da Pré-história aos dias atuais. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editores, 1994.

PANTOJA, Selma. Nzinga Mbandi: mulher, guerra e escravidão. Brasília, Thesaurus, 2000

THORNTON, John. A África e os africanos na formação do mundo atlântico 1400-1800. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2004.

VVAA. Coleção História Geral da África. 8 volumes, 2.ed. rev. - Brasília : UNESCO, 2010.

WESSELING, H. L. Dividir para dominar. Rio de Janeiro: ED. UFRJ/Revan, 1998.

REVISTAS

Afro-Ásia, CEAO-UFBA, Salvador.

África, Centro de Estudos Africanos da USP. São Paulo.

Estudos Afro-Asiáticos, CEAA da Universidade Cândido Mendes, Rio de Janeiro.

 

Movimentos Sociais Indígenas, Educação e História

Nível:Mestrado Profissional

Obrigatória:Não

Carga Horária:68

Créditos: 4

Ementa: Mobilizações indígenas contemporâneas e direitos específicos: auto identificação; demarcação e gestão territorial; educação e saúde diferenciada; consulta prévia sobre projetos de desenvolvimento.Escola Indígena. A Constituição de 1988 e o movimento Indígena no Brasil. Movimento Indígena e Indigenismo. Atuação e representação de líderes e organizações indígenas. Especificidades regionais, étnicas e de gênero na organização do movimento indígena no Brasil. A parte prática da disciplina está voltada para a produção de materiais didáticos, paradidáticos e análises do Ensino de História e aldeias indígenas

Bibliografia:

ALBERT, B. Associações Indígenas e Desenvolvimento Sustentável na Amazônia Brasileira.

Brasília: MEC/SECAD; LACED/Museu Nacional, 2006.

BITTENCOURT, Libertad Borges. A Formação de um Campo Político na América Latina: as organizações indígenas no Brasil. Goiânia: Editora UFG. 2009.

CUNHA, Manuela Carneiro. Cultura com aspas - e outros ensaios. São Paulo: Cosac & Naify, 2009.

DUFFY, Eve M., e METCALF, Alida. The Return of Hans Staden: a go-between in the Atlantic world. Baltimore: Johns Hopkins University Press, 2012.

FUNARI, Pedro Paulo e PINÓN, Ana. A Temática Indígena na Escola: subsídios para os professores. São Paulo: Editora Contexto, 2011. GARCIA, Elisa Frühauf. As Diversas Formas de Ser Índio: políticas indígenas e políticas indigenistas no extremo sul da América portuguesa. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2009.

GRUPIONI, Luís Donisete Benzi (org.). Formação de Professores Indígenas: Repensando Trajetórias. Brasília: Ministério da Educação, 2006. HEMMING, Jonh. Ouro vermelho: a conquista dos índios brasileiros. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2007.

MONTEIRO, John. Tupis, Tapuias e historiadores: Estudos de história indígena e do indigenismo. Tese (Livre Docência). Campinas: UNICAMP, 2001.

MONTEIRO, Paula (org). Deus na aldeia: missionários, índios e mediação cultural. São Paulo: Globo, 2006.

OLIVEIRA FILHO, J. P. (Org.) . Hacia una antropología del indigenismo: estudios críticos sobre los procesos de dominación y las perspectivas actuales de los indigenas en Brasil. 1. ed. Rio de Janeiro/ Lima: Contra Capa/ Centro Amazónico de Antropología y Aplicación Práctica, 2006. 228p .

_______. (org.). História dos índios do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1992.

OLIVEIRA, Kelly. Estratégias sociais no movimento indígena: representações e redes na experiência da Apoinme. Doutorado em Antropologia. UFPE. Recife. 2010.

ORTOLAN, Maria Helena . O movimento Pan-Indígena no Brasil: a participação dos índios em assembléias e a formação de uma comunidade. Pós-Revista Brasiliense de Pós-Graduação em Ciências Sociais, Brasília, v. 01, p. 39-58, 1999.

PUNTONI, Pedro. A Guerra dos Bárbaros: Povos indígenas e a colonização do sertão nordeste do Brasil, 1650-1720. São Paulo. HUCITEC; EDUSP; FAPESP, 2002.

RIBEIRO, Darcy. Os índios e a civilização: A integração das populações indígenas no Brasil moderno. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. SACCHI, Angela (Org.) ; GRAMKOW, M. M. (Org.) . Gênero e Povos Indígenas. 1. ed. Rio de Janeiro, Brasília: Museu do Indio/GIZ, 2012. v. 1. 272p .

SILVA, Aracy Lopes da; GRUPIONI, Luís Donisete Benzi. A temática indígena na Escola: Novos subsídios para professores de 1° e 2° graus. 4 ed. São Paulo: Global; Brasília: MEC; MARI, UNESCO, 2004.

VAINFAS, Ronaldo. A Heresia dos índios: catolicismo e rebeldia no Brasil colonial. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.

VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. A inconstância da alma selvagem e outros ensaios de antropologia. São Paulo: Cosac & Naify, 2002.

 

Estudos Sobre Educação, Gênero e Raça

Nível:Mestrado Profissional

Obrigatória:Não

Carga Horária:68

Créditos: 4

Ementa: Gênero como categoria analítica. Teoria Feminista. História das Lutas Feministas. Corpo Negro e Performance. Gênero, Raça, feminismo e movimentos sociais. Gênero e identidades sócio-culturais. Masculinidades Negras. Gênero, Marxismo e o Pós-Colonial. Etnografia Feminista. Gênero e Estudos Culturais. Estudos de Gênero e Raça no Brasil. Raça, Gênero e o Colonialismo em África. Miscigenação; Gênero no Atlântico Negro e na Diáspora Africana; Relações Raciais e de Gênero na América Latina; Formações Raciais; Estado, Raça e Gênero; Raça, Gênero e Teoria Crítica. A parte prática da disciplina está voltada para a produção e análise de materiais didáticos e currículos escolares.

Bibliografia:

GOMES, N. L. Educação e Relações raciais: refletindo sobre algumas estratégias de atuação. In: Superando o racismo na escola. 3a ed. (org.) Kabengele Munanga. Brasília: Ministérios da Educação, Secretaria de Educação Fundamental. 2001.

Ministério da Educação. Orientações e ações para a educação das relações étnico - raciais. Brasília, 2006.

MIRIAM, A. Engendrando um novo feminismo: mulheres liderança de base. Brasília. UNINESCO, 1998.

MÜLLER, M. L. R. Professores negros no Rio de Janeiro: História de Um branqueamento. In. Relações Raciais e educações: novos desafios Iolanda Oliveira (org.) Rio de Janeiro: DPA, 2003.

MUNANGA, k. Estratégias e políticas de combate a discriminação. São Paulo, Edusp, 1996.

PARENTE, T. G. P. O Avesso do silêncio - vivências cotidianas das mulheres do norte de Goiás (atual estado do Tocantins) no Século XIX. Recife, Tese de Doutorado, Departamento de História da Universidade Federal de Pernambuco, 2001.

RAGO, M. As mulheres na historiografia brasileira. In: Cultura História em Debate. São Paulo: editora da Universidade Estadual Paulista, 1995. ROSEMBERG, F. Educação e Gêneros no Brasil. Projeto História. Revista do Programa de Estudos Pós-graduação em História e do Departamento de História da PUC-SP. São Paulo, PUC, 1981. P.42.

SILVA JÚNIOR, Carlos. Ações afirmativas para negros (as) nas universidades: a concretização do princípio constitucional das igualdades. In: SILVA, P. B. G. e; SILVÉRIO, V. R. (orgs). Educação e Ações Afirmativas. Brasília: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisa Educacionais Anízio Teixeira, 2003.

SOUZA, P. R. A questão racial e a educação. São Paulo, Folha de São Paulo, 2001

 

Culturas nas Américas

Nível:Mestrado Profissional

Obrigatória:Não

Carga Horária:68

Créditos: 4

Ementa: Estudaros conceitos de cultura, cultura popular, às varias manifestações culturais complexas (capoeira, maculelê, reisados, maracatus, bumba meu boi, samba de roda, festas de largo, carnaval, religiões afro-brasileiras e outras) que surgiram dos encontros étnicos nas Américas. Buscar a compreensão epistemológica dos vários elementos corporal, musical, instrumental, histórica, ritualístico, geográfico e filosófico que estão contidos nestas manifestações culturais. A parte prática da disciplina está voltada para analíses e produção de materiais didáticos e paradidáticos.

Bibliografia:

CUCHE, Denys; Tradução RIBEIRO, Viviane. Hierarquias sociais e hierarquias culturais. In: CUCHE, Denys; Tradução RIBEIRO, Viviane. A noção de cultura nas ciências sociais. 2 ed. Bauru:

EDUSC,2002FUNARI, P. A arqueologia e a cultura africana nas Américas. Estudos Ibero-Americanos, v. 17, n. 2, p. 61-72, 1991.

GEERTZ, Clifford. A Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro, Zahar. 1973.

GICOVATE, Silvana Vasquez. Corpo - Espaço de Significações e Saberes. PR, Ed. Universidade Estadual de Londrina, 2001.

GIL, José. MovimentoTotal - O Corpo e a Dança. LISBOA, Ed. Relógio D'Agua, 2001.

GRUZINSKI, Serge. O Pensamento Mestiço. São Paulo, Cia das Letras, 1999.

HOEBEL, E. & FROST, E-. L.. Antropologia Cultural e Social. São Paulo: Ed. Cultrix, 1984.

LABURTHE-TOLRA, Philippe & WARNIER, Jean-Pierre. ETNOLOGIA ANTROPOLOGIA. Petrópolis: Ed. Vozes, 1997.

LARAIA, Roque de Barros. CULTURA: Um Conceito Antropológico. Rio de Janeiro:Zahar, 1996.

LAPLANTINE, François. Aprender Antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1988.

LÉVI-STRAUSS, Claude. Raça e História. Antropologia Estrutural II. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1987.

SAMPAIO, José A. L. A Festa do Dois de Julho em Salvador e o Lugar do Índio. Revista de Cultura n° 1, Salvador: Fundação Cultural do Estado da Bahia, 1988.

MEYER, Laure. Mascaras e Jóias da África Negra. Lisboa: Centro Livros (Versão Portuguesa) 2001.

MOURA, Carlos Eugenio Marcondes. A travessia da Calunga Grande: Três Séculos de Imagens Sobre o Negro no Brasil(1637-1899). São Paulo: Edusp. 2000.

OLIVEIRA, Eduardo David. Cosmovisão Africana no Brasil - Elementos para uma filosofia afrodescendente.Fortaleza: LCR, 2003.

OLIVEIRA, Eduardo David. Filosofia da ancestralidade: Corpo e mito na filosofia daeducaçãobrasileira. Curitiba. EditoraGráficaPopular, 2007. . PEREIRA, Leonardo Affonso de M. O Carnaval das letras. 2. Ed. Campinas Editora da Unicamp, 2004 QUEIROZ, Maria Isaura Pereira de. Carnaval brasileiro, o vivido e o mito. São Paulo: Brasiliense, 1992

REIS, João José (Org.). Escravidão e invenção da liberdade - Estudos sobre o negro no Brasil. São Paulo, Editora Brasiliense, 1988 SCHWARTZ, Stuart B. Segredos internos: engenhos e escravos na sociedade colonial, 1550 - 1853. São Paulo: Companhia das Letras,1988 SOIHET, Rachel. Subversão pelo riso. Estudos sobre o Carnaval carioca da belle époque ao tempo de Vargas. Rio de Janeiro: Editora da Fundação Getúlio Vargas, 1998

THOMPSON, E. P. As Peculiaridades dos Ingleses e Outros Artigos. Campinas: Editora da Unicamp, 1997.

THOMPSON, E P. Costumes em Comum. São Paulo: Cia das Letras,, 1998

 

Ensino da História, Diversidade e Material Didático

Nível:Mestrado Profissional

Obrigatória:Não

Carga Horária:68

Créditos: 4

Ementa: Reflexão sobre o estado atual do ensino de História no Brasil. Estudo da história e da historiografia do ensino de história no Brasil. Introdução aos fundamentos e conceitos da prática de ensino de História. Análise de materiais e métodos de trabalho em sala de aula. A parte prática da disciplina está voltada para confecção de materiais didáticos para o ensino da História.

Bibliografia:

AQUINO, Julio Groppa. Confrontos na sala de aula. Uma leitura institucional da relação professor-aluno. SP: Summus Editorial,              1996.

ARENDT, Hannah. Entre o passado e o futuro. SP: Perspectiva, 1997. 4a ed.

BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Livro Didático e conhecimento histórico: uma história do saber escolar. SP, Tese de doutorado - Universidade de São Paulo, Depto. de História, 1993.

BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Pátria, civilização e trabalho. O Ensino de História nas escolas paulistas (1917-1939). SP: Loyola, 1990.

BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes (org.). O saber histórico na sala de aula. SP: Contexto, 2008. 11aed.

CARDOSO, Oldimar Pontes. Representações dos professores sobre saber histórico escolar. In: Cadernos          de                Pesquisa.            37           (130): 209-226, jan-abr

CHALOUB, Sidney. Visões da Liberdade: uma história das últimas décadas da escravidão na corte. SP: Companhia das Letras, 1990.

CORRÊA, Juliane. Do laboratório de informática às páginas web: ambientes virtuais e contextos escolares. Campinas, Tese de doutorado, Faculdade de Educação da Unicamp, 2005.

COSTA, Emilia Viotti da. Coroas de glória, lágrimas de sangue. A rebelião dos escravos de Demerara em 1823. SP: Companhia das Letras, 1998.

FERNANDES, José Ricardo Oriá. Ensino de História e diversidade cultural:desafios e possibilidades. In: Cadernos Cedes. Campinas, 25 (67): 378- 388, set-dez 2005.

FICO, Carlos. Algumas anotações sobre historiografia, teoria e método no FONTANA, Josep. História: análise do passado e projeto social. Bauru, SP: EDUSC, 1998.

FONSECA, Selva Guimarães. Didática e prática de ensino de História. Experiências, reflexões e aprendizados. SP. Campinas: Papirus, 2008. 7aed. [1a ed.: 2003]

KARNAL, Leandro (org.). História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas. SP: Contexto, 2003.

LAVILLE, Christian. A guerra das narrativas: debates e ilusões em torno do ensino de História. In: In: Revista    Brasileira                de          História. São Paulo,

MUNAKATA, Kazumi. Histórias que os livros didáticos contam, depois que acabou a ditadura no Brasil. In: FREITAS, Marcos Cezar de. (org.). Historiografia brasileira em perspectiva. SP: Contexto; Universidade São Francisco, 1998.

MUNAKATA, Kazumi. Indagações sobre a História ensinada. . In: GUAZZELLI, Cesar A. B. et. alii. Questões de teoria e metodologia de história. Porto Alegre: Editora Universidade/UFRGS, 2000, pp. 303-313.

OLIVA, Anderson Ribeiro. A História da África nos bancos escolares. Representações e imprecisões na literatura didática. In: Estudos Afro- Asiáticos. 25 (3): 421-461, 2003.

TOMAZ, Marcio de Fatimo. Softwares educacionais e o ensino de história: elementos para uma análise didática. Curitiba, Dissertação de Mestrado, Faculdade de Educação - Universidade Federal do Paraná, 2005.

ZAMBONI, Ernesta. Representações e linguagens no Ensino de História. In: Revista Brasileira de História. São Paulo, 18 (36), 1998.

 

O Negro no Pós - Abolição

Nível:Mestrado Profissional

Obrigatória:Não

Carga Horária:68

Créditos: 4

Ementa: A disciplina abrange as temáticas relacionadas aos pós abolição: Movimentos abolicionistas, Trajetórias de ex-escravos,trajetórias de africanos livres. Movimentos negros no pós-abolição. Imigração e a questão dos negros. As comunidades negras rurais no pós-abolição. Culturas populares. Conflitos de Terra. Intelectuais e lideranças negras. Organizações culturais e associações de classe. A parte prática da disciplina está voltada para análise e 'produção de materiais didáticos.

Bibliografia:

ALBURQUERQUE, Wlamyra, FRAGA, Walter. “Família, terreiros e irmandades". In: UmaHistória do Negro no Brasil. Salvador: CEAO; Brasília: Fundação Palmares, 2006. Capítulo IV. p. 93-114.

_______. “Fugas, quilombos e revoltas escravas". In: Ibid. Capítulo V. p. 115-143. 2005.

_______.  "O fim da escravidão e o pós-Abolição". In: Ibid. Salvador: Centro de Estudos Afro- Orientais; Brasília: Fundação Cultural Palmares,

Cap. VII. p. 171-199. 2006.

_______.  “Cultura negra e cultura nacional: samba, carnaval, capoeira e candomblé". In: Ibid. Salvador: CEAO/Fundação Palmares, Cap. 9. 2006.

ALMEIDA, Kátia Lorena Novaes. Alforrias em Rio de Contas, Bahia, Século XIX. Dissertação de Mestrado em História, UFBA, 2007.

ANDRADE, Marcos Ferreira. “Rebelião escrava na Comarca do Rio das Mortes, Minas Gerais: o caso Carrancas". Afro-Ásia, n° 21/22 (1998-99), pp. 45-82.

CARVALHO, Marcus J. M. de. Liberdade: rotinas e rupturas do escravismo no Recife,1822-1850. Recife: Editora Universitária da UFPE, 1998. CHALHOUB. Trabalho, Lar e Botequim o cotidiano dos trabalhadores no Rio de Janeiro da bellé époque. São Paulo, Brasiliense, 1986. DOUXAMI, Cristine. “Teatro negro: a realidade de um sonho sem sono" . Revista Afro-Ásia, n. 25 - 26 , Salvador, 2001.

FRAGA FILHO. Walter. Encruzilhadas da Liberdade. Campinas,Unicamp, 2006

FREIRE, Luiz Cleber Moraes. Nem tanto ao mar nem tanto à terra: agropecuária, escravidão e riqueza em Feira de Santana, 1850-1888. Dissertação de Mestrado em História, UFBA.2007.

GOMES, Flávio dos Santos. Histórias de quilombolas: mocambos e comunidades de senzalas no Rio de Janeiro, século XIX. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 1995.

KARASCH, Mary C. A vida dos escravos no Rio de Janeiro (1808-1850). São Paulo: Companhia das Letras, 2000.

LEAL, Maria das Graças Andrade. A arte de ter um ofício. O Liceu das Artes e Ofícios da Bahia - 1872/1977. Dissertação de Mestrado em História, UFBA, 1996.

MATA, Iacy Maia. Os treze de maio: polícia e libertos na Bahia pós-abolição 1888-1889, Dissertação de Mestrado em História, Universidade Federal da Bahia, 2002.

MATTOSO, Kátia. Bahia, século XIX: uma província no Império, 2a edição, Nova Fronteira,Rio de Janeiro, 1992.

OLIVEIRA, Lysie dos Reis. A liberdade que vem do ofício. Práticas sociais e cultura dos artífices no século XIX. Tese de Doutorado em História, UFBA, 2006.

PIRES. Antonio Liberac Cardoso Simões. A Capoeira na Bahia de Todos os Santos. (1890-1937). Goiás, UFT. 2001.

REGINALDO, Lucilene. Os rosários dos angolas: irmandades negras, experiências escravas e identidades africanas na Bahia setecentista. Tese de Doutorado em História Social,UNICAMP, 2005.

REIS, Isabel, “'Uma negra que fugio, e consta que já tem dous filhos': fuga e família entre escravos na Bahia oitocentista". Revista Afro-Ásia, Salvador, CEAO, n.23, p. 27-46. 2000.

 

Metodologia da Pesquisa e da Produção de Materiais Didáticos

Nível:Mestrado Profissional

Obrigatória:Sim

Área(s) de Concentração: História da África, da Diáspora e dos Povos Indigenas

Carga Horária:68

Créditos: 4

Ementa: Ensino de História: da formação das identidades à construção do conhecimento. A pesquisa em materiais didáticos e linguagens no ensino de história. Papel da pesquisa na História escolar e na formação do professor. O livro didático de história. Uso de documentos na aula de história. Materiais didáticos de história: análise e produção.

Bibliografia:

BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Ensino de História: Fundamentos e Métodos. São Paulo: Cortez, 2005

_______.  Circe Maria Fernandes (Coord.). O saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2009

CABRINI, Conceição; CIAMPI, Helenice et alii. O ensino de história: revisão urgente. 3. ed. São Paulo: EDUC, 2008

FONSECA, Selva Guimarães. Didática e Prática do Ensino de História. Campinas: Papirus, 2003

KARNAL, Leandro (org.) História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas. 5a ed. São Paulo: Contexto, 2009

MOREIRA, Kenia Hilda; SILVA, Marilda. Um inventário : O livro didático de História em pesquisas (1980 a 2005) São Paulo: Unesp, 2011

NIKITIUK, Sonia L. Repensando o ensino de história. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2009.

PINSKY, Carla B. (org) Novos temas para as aulas de História. São Paulo: Editora Contexto, 2009 PINSKY, Jaime (org.), O Ensino de História e a Criação do Fato. São Paulo, Contexto, 2009 SILVA, Marcos A. História: o prazer em ensino e pesquisa. São Paulo: brasiliense, 2003

SILVA, Marcos; FONSECA, Selva G. Ensinar História no século XX: em busca do tempo entendido. Campinas: Papirus, 2007.

SILVA, Ana Célia. A representação do negro no livro didático. Salvador: Edufba, 2011

SOARES, Olavo Pereira. A atividade de ensino de história: processo de formação de professores e alunos. Araraquara, SP: Junqueira&Marin, 2008.

ZABALA, Antoni. A Prática Educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998

 

História e Historiografia da Escravidão no Mundo Atlântico

Nível:Mestrado Profissional

Obrigatória:Não

Carga Horária:68

Créditos: 4

Ementa: Este curso se propõe a realizar o estudo da história e da produção historiográfica sobre o negro no Brasil escravista, realizando discussões acerca de aspectos sociais, econômicos, políticos e culturais que marcaram esta experiência. Nele abordaremos temas variados, a exemplo do tráfico de escravos, do trabalho de homens, mulheres e crianças; as várias formas de resistências negra ao sistema escravista; a experiência de vida familiar e as relações de parentesco; o processo de emancipação e a abolição da escravatura. A parte prática da disciplina envolve análise e produção de materiais didáticos e paradidaticos.

Bibliografia:

AZEVEDO, Célia M. Marinho. Onda negra, medo branco: O negro no imaginário das elites, século XIX. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1987. BARICKMAN, B. J. Um contraponto baiano: açúcar, fumo, mandioca e escravidão no Recôncavo, 1780-1860. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003.

CONRAD, Robert Edgar. Os últimos anos da escravatura no Brasil. 2a ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1978.

FLORENTINO, Manolo Garcia. Em costas negras: uma história do tráfico atlântico de escravos entre a África e o Rio de Janeiro (séculos XVII e XIX). Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 1995.

FRAGA FILHO, Walter. Encruzilhadas da liberdade: histórias e trajetórias de escravos e libertos na Bahia, (1870-1910). Campinas, São Paulo: Editora da Unicamp, 2006.

HEYWOOD, Linda M.(org.) Diáspora negra no Brasil. São Paulo: Contexto, 2008.

MATTOS, Hebe M. Escravidão e cidadania no Brasil monárquico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2000.

REIS, João José. Domingos Pereira Sodré: um sacerdote africano na Bahia oitocentista. São Paulo: Companhia das Letras, 2009.

REIS, João José. Rebelião escrava no Brasil: a história do levante dos malês em 1835. 2a edição. São Paulo: Companhia das Letras, 2003. REIS, João José; GOMES, Flávio dos Santos; CARVALHO, Marcus J. M. de. O alufá Rufino: tráfico, escravidão e liberdade no Atlântico Negro (c. 1822-c. 1853). São Paulo : Companhia das Letras, 2010.

SCHWARTZ, Stuart. Segredos internos: engenhos e escravos na sociedade colonial. São Paulo: Companhia das Letras, 1988.

SLENES, Robert W. Na senzala, uma flor: as esperanças e recordações na formação da família escrava. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999. XAVIER, Giovana; FARIAS, Juliana Barreto; GOMES, Flávio dos Santos (Orgs.). Mulheres Negras no Brasil Escravista e do Pós-emancipação.

1 ed. São Paulo: Selo Negro Edições, 2012.

 

Políticas, Teorias e Experiências Curriculares da Educação

Nível:Mestrado Profissional

Obrigatória:Sim

Área(s) de Concentração:

História da África, da Diáspora e dos Povos Indigenas

Carga Horária:68

Créditos: 4

Ementa: Estudo das Políticas, teorias e experiências curriculares relacionadas à educação das relações étnico-raciais e suas implicações para a formação docente. Ênfase nas ações dos movimentos sociais, na legislação educacional, na implantação das políticas públicas, na construção dos projetos institucionais, nas experiências e tecnologias pedagógicas e nos produtos didáticos que contribuem para a inclusão das histórias e das culturas indígenas, africanas e afro-brasileiras no currículo escolar. Enfoque metodológico através das Rodas de Saberes e Formações (RSF), em dialogo com os saberes e fazeres do/no Recôncavo. A parte prática da pesquisa está voltada para analise de currículos escolares e análise e produção de materiais didáticos.

Bibliografia:

BALDUS, Herbert. Ensaios de etnografia brasileira. 2aed.Brasilianavol.101, São Paulo, Companhia Editora Nacional,1979.

BRASIL. Lei n° 10.639, de 09 de janeiro de 2003. Altera a Lei 9394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “história e cultura afro-brasileira”, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília, DF, jan. de 2003.

_______. Parecer CNE/CP 3/2004, de 10 de março de 2004. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.

_______. Resolução CNE/CP 1/2004, de 17 de junho de 2004. Institui diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana.

_______.  Lei 11.645/2008, de 10 de março de 2008 - Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada pela Lei no 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”.

_______.  Plano Nacional de Implantação das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-raciais e para o ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana. De 13 de maio de 2009 - Estabelece metas e estratégias para a ampla adoção da Lei n° 10.639. SECAD/MEC e SEPPIR

GOMES, N. L. Educação e Relações raciais: refletindo sobre algumas estratégias de atuação. In: Superando o racismo na escola. 3a ed. (org.) Kabengele Munanga. Brasília: Ministérios da Educação, Secretaria de Educação Fundamental. 2001.Ministério da Educação. Orientações e ações para a educação das relações étnico - raciais. Brasília, 2006.

MÜLLER, M. L. R. Professores negros no Rio de Janeiro: História de Um branqueamento. In. Relações Raciais e educações: novos desafios Iolanda Oliveira (org.) Rio de Janeiro: DPA, 2003.

MUNANGA, k. Estratégias e políticas de combate a discriminação. São Paulo, Edusp, 1996.

NASCIMENTO, Cláudio Orlando C.; JESUS, Rita de Cássia Dias P. de. Currículo e Formação: Diversidade e Educação das Relações Étnico-Raciais. Curitiba: Progressiva, 2010.

PERRENOUD, Philippe. Pedagogia Diferenciada - das intenções à ação. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.

RIBEIRO, Darcy. Os índios e a civilização: a integração das populações indígenas no Brasil moderno . São Paulo: Companhia das Letras, 2005. SILVA, Hilton P; RODRIGUES-CARVALHO, Claudia (Org). Nossa origem: o povoamento das Américas : visões multidisciplinares . Rio de Janeiro: Vieira &Lent, 2006.

 

Estudos de Comunidades Negras Rurais

Nível:Mestrado Profissional

Obrigatória:Não

Carga Horária:68

Créditos: 4

Ementa: A proposta do curso é explorar os impasses explicativos de modelos usados pela metodologia da história oral e do método antropológico nos estudos de comunidades rurais. O curso visa enfatizar a revisão epstemológica do conceito de quilombo histórico e de comunidades negras rurais remanescentes de quilombos no Brasil contemporâneo. Tratar-se-á de um aprofundamento crítico sobre as abordagens históricas e antropológicas acerca da correlação da categoria de remanescentes com as noções de “etnicidade”, de “campesinatos” de “famílias”, de “coletividades” e de “relações de poder” implícitas na “democratização da posse das terras” condicionadas pelas lógicas de desenvolvimento local, nacional e global. A parte prática da pesquisa está voltada à produção de laudos técnicos para reconhecimento de comunidaders remanescentes de quilombos.

Bibliografia:

ARENSBERG and S.T. Kimball The small farm family in Rural Ireland in : Anderson Michael (ed.) England: Penguin Books, pag. 19-31. 2012. BOURDIEU Pierre. “A Economia dos bens simbólicos”. In : Razões Práticas. Sobre a teoria da ação. Campinas, Papirus editora, pp 157 - 197. 1996

CANDIDO, Antônio. Os parceiros do Rio Bonito. Estudo sobre o caipira paulista e a transformação dos seus modos de vida. São Paulo: Livraria Suas Cidades,1971.

CARDOSO, Ciro Flamaryon S. Escravo ou Camponês? O Proto-Campesinato Negro Nas Américas. São Paulo: Brasiliense, 1987.

CARVALHO, José Jorge de. O Quilombo do Rio das Rãs: História, Tradições, Lutas. Salvador: Edufba, 1995.

CHAGAS. Mauricio. A política de reconhecimento dos “Remanescentes das Comunidades de Quilombos”. Porto Alegre: Horizontes Antropológicos, ano 4, n° 8, junho de 2001. 182-198

COMERFORD, John. 2003. Como uma Família: sociabilidade, territórios de parentesco e sindicalismo rural. Rio de Janeiro: Relume-Dumará. 2010.

GOMES, Santos Flávio. A hidra e os pântanos: mocambos, quilombos e comunidades de fugitivos no Brasil (século XVII - XX) São Paulo: Unesp, 2005.

HEREDIA , Beatriz M. A. de. A morada da Vida. Rio de Janeiro : Paz e Terra . 1979.

LAMARCHE, H et al. A Agricultura Familiar: Comparação Internacional. Campinas, São Paulo: Unicamp, 1993, 336 p.

LEITE , Ilka, Boaventura. As classificações étinicas e as terras de negros no Sul do Brasil. s/d.wwwcfn.ufsc.br/~nuer/artigos/os quilombos.htm.acessado em 03/03/2013.

OLIVEIRA, Rosy de. O Barulho da Terra: Nem Kalunga Nem Camponeses. Curitiba: Progressiva, 2010.

PALMEIRA, Moacir. “Casa e trabalho: nota sobre as relações sociais na plantation tradicional". In: Congres International des Américanistes, 42. Paris, 2-9 set.1976.

PIRES, Antônio Liberac Cardoso Simões e OLIVEIRA, Rosy de. (orgs.) Sociabilidades Negras , Comunidade Remanescente, Escravidão e Cultura. Belo Horizonte: Editora Daliana, 2006.

WOLF, Eric Parentes, amizade e relações patrono-cliente em sociedades complexas. Em Wolf, E. Antropologia e poder (org. Bela Feldman-Bianco e Gustavo Lins Ribeiro). Brasília/São Paulo, Editora da UnB, Editora da Unicamp, Imprensa Oficial. 2003.

ELIAS, N. 2000. Goffman, E. 1967. Interaction Ritual. Essays on face-to-face behavior. Middlesex, Penguin Books. Capítulo 1, “On Face-Work: an analysis of ritual elements in social interaction", 1967.

Comerford, J. 2003. Como uma Família: sociabilidade, territórios de parentesco e sindicalismo rural. Rio de Janeiro: Relume-Dumará. Páginas 85-112 (“Formas de sociabilidade agonística: a provocação e a construção do respeito"), 2003

Freitas, G. J. 2003. Ecos da Violência. Narrativas e relações de poder no nordeste canavieiro. Rio de Janeiro: Relume-Dumará. Capítulo 5, “O lugar das metáforas: deu bode e deu cachorro", 2003.

 

Consciência Histórica e Didática da História

Nível:Mestrado Profissional

Obrigatória:Não

Carga Horária:68

Créditos: 4

Ementa: Estudo da políticas públicas voltadas a educação. Diretrizes operacionais para educação básica. Formações ideológicas da Educação no Campo. Elementos da Didática no Ensino da História

Bibliografia:

ARROYO, Miguel Gonzalez. Ciclos de desenvolvimento humano e formação de educadores. Educação & Sociedade, 68, 1999, p. 143-162. BRASIL, Resolução CNE/CEB n° 1, de 03/04/2002. Diretrizes Operacionais para a Educação Básica nas Escolas do Campo. Brasília, DF:Disponível em http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/txt/res2.txt> acessado em: 18 de agosto de 2011.

_______.. Resolução CNE/CEB, n° 2, 28/04/2008. Diretrizes Complementares, Normas e Princípios para o Desenvolvimento de Políticas 2008. Públicas de Atendimento da Educação Básica do Campo. Brasília, DF: CNE/CEB.

_______.  Decreto n° 7.352, 04/11/2010. Política de Educação do Campo e o Programa Nacional de Educação e Reforma Agrária - PRONERA.Brasília, DF: Casa Civil. 2010.

BOURDIEU, Pierre. Escritos de educação. 3a ed., Petrópolis: Vozes. 2001.

GARCIA, F. M. . Educação e Políticas Neoliberais: enfrentamento com o trabalho docente. Sociedade Ciência e Ética Desafios Para a Educação Física, Anais do XII CONBRACE, 2001.

ENGUITA, Mariano. Trabalho, escola e ideologia: Marx e a crítica da educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993.

FREITAS, Luiz Carlos. Crítica da Organização do Trabalho Pedagógico e da Didática. Campinas: Papirus. 1995.

_______. A avaliação e as reformas dos anos 90: novas formas de exclusão, velhas formas de subordinação. Educação &Sociedade, 86, 2004, p. 133-170.

PISTRAK, M. M. Fundamentos da Escola do Trabalho. São Paulo: Brasiliense. 1981.

_______.  Escola Comuna. São Paulo: Expressão Popular, 2009.

TEIXEIRA, Edival S., BERNART, Maria de Lourdes and TRINDADE, Glademir Alves Estudos sobre Pedagogia da Alternância no Brasil: revisãode literatura e perspectivas para a pesquisa. Educ. Pesqui., vol.34, no.2. 2008.

WALLERSTEIN, Immanuel. Após o liberalismo. Petrópolis: Vozes, 2002

 

História da Educação e do Ensino de História

Nível:Mestrado Profissional

Obrigatória:Não

Carga Horária:68

Créditos:4

Ementa: A disciplina visa contribuir para a formação do profissional do ensino de História para atuar no ensino básico, por intermédio de estudos que estabeleçam relações entre a produção historiográfica e os da história ensinada. Além de abordar a história da disciplina no âmbito dos diferentes contextos das instituições escolares, tem como proposta analisar currículos, programas, material didático, práticas escolares e representações e ações do corpo docente, no processo educativo brasileiro. Analíse de materiais didáticos e paradidáticos.

Bibliografia:

ABREU, Martha, SOIHET, Raquel e GONTIJO, Rebeca (org). Cultura política e leituras do passado: historiografia e ensino de história. RJ: Civilização Brasileira, 2007.

APPLE, Michel W. Educação e poder. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989.

BITTENCOURT, Circe. O saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto, 199.8. Disciplinas escolares: História e pesquisa. IN: OLIVEIRA, Marcus Aurelio T. de & RANZI, Serlei Maria Fischer (orgs). História das disciplinas escolares no Brasil. Bragança Paulista, EDUSF, 2003.

BRAUDEL, Fernand. História e Ciências Sociais. 5a ed. Lisboa: Editorial Presença, 1986.

CABRINI, Conceição, ClAMPI, Helenice, VIEIRA, M. do Pilar, PEIXOTO, M do Rosário e BORGES, Vavy P.. O ensino de História f Revisão urgente. São Paulo: Brasiliense, 1987.

CARRETERO, Mario e outros. Ensino da História e memória coletiva. Porto Alegre: Artmed, 2007.

CHERVEL, Andre.História das disciplinas escolares: reflexões sobre o campo de pesquisa. Teoria & Educação, Porto Alegre, n. 2, p. 177-229, 1990. . v

CHESNEAUX, Jean. Devemos fazer tabula rasa do passado? São Paulo: Ática, 1995.

FERRO, Marc. A Manipulação da História no ensino e nos meios de comunicação. São Paulo: IBRASA, 1983.

FONSECA, Thais Nivia de Lima e. História & ensino de história. Belo Horizonte: Autêntica, 2003.

FORQUIN, Jean-Claude. Escola e cultura: as bases sociais e epistemológicas do conhecimento escolar.Porto Alegre: Artes Médicas, 1993.

FREIRE, Paulo e SHOR, Ira. Medo e ousadia , O cotidiano do professor. 5”. ed., Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986.

GASPARELLO, Arlette Medeiros. Construtores de identidades: pedagogia da nação nos livros Didáticos da escola secundária brasileira. São Paulo: Iglu, 2004.

GRUl-IBAS Projetos Educacionais e Culturais. A invenção da sala de aula: 0 melhor do Bolando Aula. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.

HELLER, Agnes. O cotidiano e a história Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985.

LE GOFF, Jacques.História e memória. Campinas: Editora da Unicamp, 1990.

MANIQUE, António Pedro & PROENÇA, Maria Cândida. Didáctica da História - Património e História Local. Lisboa: Texto Editora, 1994. ' MARGAIRAZ, Dominique. A utilização de documentos na aprendizagem de História e de Geografia.Tradução e adaptação por Circe F. Bittencourt. Parisi INRP, 1989.

MENESES, Ulpiano T. Bezerra. Pintura histórica: documento histórico? In: Museu Paulista: Como ,explorar union/set: histórico. São Paulo: Museu Paulista da USP, 1992,

MUNAKATA, Kazumi História que os livros didáticos contam, depois que acabou a ditadura no Brasil. In: FREITAS, Marcos Cezar (org). Historiografia brasileira em perspectiva. São Paulo: Contexto/ Universidade São Francisco, 1998.

GUAZZELLI, César Augusto Barcellos e outros. Questões da teoria e Metodologia da História . Porto Alegre:Ed. Universidade/UFRGS, 2000. NORA, Pierre. Entre memória e história A problemática dos lugares. Tradução: Yara Aun Khoury. Projeto História (10), dez. 1992.

 

História da Educação e do Ensino de História 

Nível:Mestrado Profissional

Obrigatória:Não

Carga Horária:68

Créditos:4

Ementa: A disciplina visa contribuir para a formação do profissional do ensino de História para atuar no ensino básico, por intermédio de estudos que estabeleçam relações entre a produção historiográfica e os da história ensinada. Além de abordar a história da disciplina no âmbito dos diferentes contextos das instituições escolares, tem como proposta analisar currículos, programas, material didático, práticas escolares e representações e ações do corpo docente, no processo educativo brasileiro. Análise de materiais didáticos e paradidáticos.

Bibliografia:

ABREU, Martha, SOIHET, Raquel e GONTIJO, Rebeca (org). Cultura política e leituras do passado: historiografia e ensino
de história. RJ: Civilização Brasileira, 2007.

CHERVEL, Andre. História das disciplinas escolares: reflexões sobre o campo de pesquisa. Teoria & Educação, Porto Alegre,
n. 2, p. 177-229, 1990.

FONSECA, Thais Nivia de Lima e. História & ensino de história. Belo Horizonte: Autêntica, 2003.
Complementar: (Livre, a critério da(o) docente)

AZEVEDO, Fernando de. A Cultura brasileira. Parte III. 5ª ed. São Paulo: Melhoramentos, Editora USP, 1971.

BURKE, Peter. A Escola dos Annales (1929-1989): a revolução francesa da historiografia. São Paulo: Editora da Unesp, 1997.

CARVALHO, Marta Maria Chagas de. A Escola e a República. 1ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1989.

CHARTIER, Roger. À beira da falésia: a história entre incertezas e inquietude. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2002.

DEL PRIORE, Mary. História das crianças no Brasil. 2ª ed. São Paulo: Contexto, 2000.

GALVÃO, Ana Maria Oliveira; LOPES, Eliane Marta Teixeira. Território plural: a pesquisa em História da Educação. São
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JULIA, Dominique. A cultura escolar como objeto histórico. In: Revista Brasileira de História da Educação. Campinas: Editora Autores Associados, nº 1, janeiro/junho. 2001, p. 9-43.

LOPES, Eliane Marta Teixeira; FARIA FILHO, Luciano Mendes; VEIGA, Cynthia Greive (orgs.). 500 anos de educação no Brasil. Belo Horizonte: Autêntica, 2000.

LUZ, José Augusto Ramos Da. A salvação pelo ensino primário: Bahia (1924-1928). Feira de Santana: UEFS editora, 2013.

NUNES, Antonieta d’Aguiar. Fundamentos e políticas educacionais: História, memória e trajetória da educação na Bahia. In: Revista Publicatio UEPG. Editora: UEPG, Ano 16, nº 2, dezembro, 2008, p. 209-224.

NUNES, Clarice. Anísio Teixeira: a poesia da ação. Bragança Paulista – SP. EDUSF, 2000.

ROMANELI, Otaíza de Oliveira. História da Educação no Brasil. Petrópolis: vozes, 9ª Ed, 1987.

SAVIANI, Dermeval (orgs.). Instituições escolares no Brasil. campinas, SP. Autores Associados, 2007.

SOUSA, Ione Celeste; SILVA, José Carlos de Araújo. Educação e instrução na Província da Bahia. In: GONDRA, José

Gonçalves e SCHNEIDER, Omar (Org.). Educação e Instrução nas Províncias e na Corte Imperial (Brasil, 1822-1889).

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VEIGA, Cynthia Greive. História da Educação. São Paulo: Ática, 2007.

VIDAL, Diana Gonçalves; FARIA FILHO, Luciano Mendes de. As lentes da história: estudos de história e historiografia da educação no Brasil. Campinas, SP: Autores Associados, 2005.

 

 

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