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Convênio entre UFRB e TJ-BA busca conservar acervo documental de fóruns do Recôncavo

26/10/11 14:07 , 13/01/16 15:45 | 2660

A Universidade Federal do Recôncavo da Bahia e o Tribunal de Justiça da Bahia irão estabelecer um convênio para guarda e conservação do acervo documental dos fóruns de Cachoeira, São Félix, Santo Amaro, Cruz das Almas, São Sebastião do Passé e Maragojipe. Microfilmagem, digitalização, arquivamento, restauração, manutenção documental e pesquisa serão algumas das atividades realizadas na UFRB.

“Com os trâmites adiantados do convênio de cooperação técnica, viemos fazer uma visita de reconhecimento”, ressalta Paulo Fontes, chefe do Núcleo de Documentação e Informação do Tribunal de Justiça. Acompanhado por Marcos Bacellar Souza, coordenador de Gestão de Arquivos do TJ, ambos foram recebidos pelo vice-reitor Silvio Soglia e pelo professor do Centro de Artes, Humanidade e Letras, Walter Fraga, na reitoria da UFRB, nesta terça-feira, 25 de outubro. Estabelecer uma relação de extensão entre a universidade e a comunidade é um dos principais objetivos do convênio que, segundo Fontes, “vislumbra preservar e divulgar a história antiga da Bahia, através da documentação”.

Os dados coletados também farão parte do acervo do Centro de Memória e Documentação do Recôncavo, a ser criado na cidade de Cachoeira. Trata-se de um centro de estudo que reunirá pesquisadores de várias áreas de conhecimento da universidade. “O CMDOC abrigará acervos de documentos escritos e audiovisuais que estarão disponíveis à consulta tanto da comunidade acadêmica como do público em geral. Além de documentos do judiciário, teremos acervos familiares, fotografias, documentários, imagens e sons de personagens locais, registros de costumes, religiosidades e demais expressões culturais das comunidades do Recôncavo”, explica o professor da UFRB, Walter Fraga.

“A universidade vai ajudar a manter os arquivos do TJ- BA e o tribunal ajuda a divulgar essas informações. Como o próprio termo (convênio) deixa claro, ambas as partes saem ganhando”, aponta Marcos Souza. O contrato terá duração de cinco anos a contar da data de publicação do seu resumo no diário do Poder Judiciário, com possibilidade de prorrogação.

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