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Reunião discute inclusão da UFRB em Programa Nacional de Banda Larga

10/03/12 14:59 , 13/01/16 15:47 | 2100

A melhoria de acesso à internet nos campi da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia foi a pauta da reunião entre autoridades da instituição e da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP). A viabilidade de implantação de fibra ótica própria da universidade foi discutida, assim como a sua inclusão no Programa Nacional de Banda Larga (PNBL).

O reitor Paulo Gabriel Nacif, o pró-reitor de Planejamento, Marcílio Fernandes, e a responsável pela Coordenadoria de Tecnologia da Informação (COTEC), Lorena Santana participaram do encontro ocorrido na última quarta-feira, 07 de março, em Brasília. Juntamente com o Diretor Geral, Nelson Simões, e o Gerente de Projetos, Álvaro Malaguti, ambos da RNP, foi avaliada a inserção, inicialmente, dos campi de Cachoeira e Cruz das Almas no projeto. “Não é só trazer a internet de qualidade para a UFRB, mas para toda a cidade. Isto resulta em desenvolvimento regional”, avalia Lorena.

Instituído pelo Decreto 7.175 de maio de 2010, o Programa Nacional de Banda Larga tem o objetivo de implementar uma rede nacional de telecomunicações para levar internet rápida às cidades brasileiras. Até 2014, busca-se conectar mais de 4 mil municípios por meio de parcerias com provedores de internet. Para tanto, a Telebrás, empresa estatal de prestação de serviços de telecomunicações, foi recriada pelo atual governo para atender diretamente o usuário final nas regiões onde não há oferta adequada dos serviços.

“O futuro da UFRB passa pela ligação de todos os nossos campi por fibra ótica. Isso tem que se transformar num objetivo perseguido sem trégua por nossa comunidade acadêmica”, afirma o reitor Paulo Gabriel Nacif. Busca-se, com isso, levar internet de velocidade de 1GB para todos os centros. Por enquanto, apenas Feira de Santana, município que em breve irá sediar um campus da UFRB, está oficialmente inclusa no PNBL. Outras cidades devem ser definidas em breve.

“A intenção inicial é que seja feito um projeto para criar essa rede metropolitana e haja uma busca de parceiros para executá-lo”, aponta Lorena Santana. “Vamos construir um projeto, mostrar o quanto a UFRB é estratégica para a Bahia e conquistar mais esse desafio”, ressalta Nacif. Logo, membros da comunidade acadêmica podem participar e dar sua colaboração.

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