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26/07 - Mateus Aleluia: Pocket Show e Mostra de Livros e CDs

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O cantor e compositor Mateus Aleluia realiza no próximo dia 26 de julho (quinta-feira) um Pocket Show na área externa da Biblioteca da UFRB, em Cruz das Almas - Ba. A atividade é uma parceria entre o Centro de Cultura, Linguagens e Tecnologias Aplicadas – CECULT e o Programa de Pós- Graduação em Solos e Qualidade de Ecossistemas (PPGSQE), da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB). O Pocket Show fará parte da programação do I Seminário de Solos e Qualidade de Ecossistemas, que acontece entre os dias 25 e 27 de julho.

Mateus Aleluia apresentará suas belas canções e toda sua intermediação ancestral de forma que a interação seja somente entre ele e o público presente. O cantor também irá autografar livros e CDs. Estarão disponíveis para venda o álbum "Fogueira Doce" (R$ 40,00) e o livro do projeto "Nós, Os Tincoãs" (R$ 150,00).

Mateus Aleluia é natural de Cachoeira, na Bahia. Compositor, cantor e instrumentista, remanescente do grupo vocal “Os Tincoãs”. Lançou o primeiro disco solo em 2010, Cinco Sentidos, e em 2018 apresenta “Fogueira Doce”. "Esse disco é a continuidade das emoções à procura da sensibilidade, um novo sentido depois dos Cinco Sentidos", conta Mateus Aleluia. As músicas de Mateus Aleluia seguem circulando na cena da música brasileira com regravações de artistas como Carlinhos Brown, Margareth Menezes, Saulo e Márcia Castro.

Fogueira Doce - O álbum se debruça sobre os últimos 20 anos de carreira dele, mas com uma visão muito atual do artista. “Este disco é o meu hoje, como eu penso. É uma releitura sobre os mesmos temas que traga no meu caminhar”, relata o cantor e compositor.

Produzido por Alê Siqueira, Fogueira Doce conta com as participações especiais de dois filhos de Mateus Aleluia: Fabiana e Mateus Aleluia Filho. “Em todo trabalho meu em carreira solo sempre contei com as participações de meus filhos. É bom estar com eles. Tocar com a família é celebrar, é estar em estado de graça. Os outros dois meninos que estão comigo neste álbum são, também, minha família”, conta o artista, ao citar os músicos Alexandre Vieira e Cláudio Badega.

Os Tincoãs - Com a formação inicial de Erivaldo, Heraldo e Dadinho, Os Tincoãs interpretavam no final da década de 50 apenas boleros. O grupo ganhou projeção, no entanto, quando passou a cantar a música dos terreiros de candomblé, das rodas de capoeira e do samba de raiz. Nesta época, meados dos anos 60, Erivaldo saiu e entrou Mateus Aleluia. Nascia ali uma expressão musical que viria para modificar a música religiosa afro-brasileira.

 

Mateus Aleluia: Pocket Show e Mostra de Livros e CDs

Data: 26 de julho (quinta-feira)

Horário: 17h

Local: Área externa da Biblioteca da UFRB, Cruz das Almas - Ba

Gratuito!

 

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