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Projeto Esportivo:Inscrições acabam nesta quarta

Postado em 13 outubro 2009 por Gustavo Medeiros

Encerra nesta quarta-feira (14/10) o prazo de inscrição no Projeto Cruz das Almas, Construindo o Futuro Através do Esporte. Desenvolvido pela Secretaria Municipal de Esporte, Cultura e Lazer, em parceria com a SUDESB (Superintendência de Desportos da Bahia), o projeto disponibiliza 2000 vagas para moradores da zona urbana e rural do município praticarem, gratuitamente, 12 modalidades esportivas.

As inscrições iniciaram ainda no mês de setembro nas escolas municipais da zona rural. Os residentes na zona urbana devem se dirigir à Secretaria de Esporte, Cultura e Lazer, localizada no primeiro andar do antigo prédio do BANEB, na Praça Senador Themístocles, Centro.

Alem dos instrutores, os inscritos no Projeto Cruz das Almas, Construindo o Futuro Através do Esporte têm direito a uniformes. Marcado para iniciar no último dia 04, a Secretaria transferiu a data para o próximo domingo (18/10).

As aulas de futsal, capoeira, futebol de campo, basquete, handebol, voleibol, Tai Chi Chuan e alongamento, atletismo, ciclismo, boxe e karatê acontecem durante os três turnos nos espaços públicos espalhados pelo município.

Por ASCOM PMCA

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Esportes coletivos são privilegiados em Cachoeira

Postado em 15 janeiro 2009 por joao

Os especialistas dizem que práticas esportivas só trazem beneficíos: ajuda na sociabilização, na saúde, na coordenação motora, no reflexo. Contribui na estética corporal e até mesmo no humor.
Em Cachoeira, duas quadras poli – esportivas, uma municipal e a outra no colégio estadual, e um campo de futebol, são locais direcionados à práticas de esportes.
A quadra do colégio estadual está em reforma, o que faz da quadra municipal a única quadra poli – esportiva pública em atividade. Ela está localizada na avenida Beira mar em frente a Praça do antigo Faquir.
Iniciativa do projeto ‘Aprendendo com o esporte’, a quadra municipal foi construída com o objetivo de incentivar as práticas esportivas de modalidades como futsal, voleibol, handbol e basquetebol.
Mas o estudante Antonio Moreira, que frequenta as quadras, acha que essas modalidades não são incentivadas: “são poucas quadras e não tem incentivo a outros esportes. Não tem ambientes apropriados para práticas como skate, patins, corrida, bicicleta. E o que predomina é o futebol.”
O campo de futebol público, conhecido como Campo da Manga, que se encontra também na avenida Beira mar, em frente ao rio Paraguaçu, é utilizado muito por associações, que organizam escolinhas de futebol para crianças. Atrás do campo há um espaço pequeno para prática esportiva, onde as pessoas podem fazer atividades como abdominais, apoios, alteres.

Por João Pedro Prado

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“Adrenalina pura”

Postado em 08 janeiro 2009 por Hamurabi Dias

Jovens arriscam a própria vida pelo prazer de fazer acrobacias em suas motocicletas, em um dos esportes mais radicais de Cabaceiras. Marcos Larel Conceição Machado conhecido como “Larel do Grau”, diz que começou a praticar o esporte conhecido como weeling há um ano, influenciado pelos amigos, e afirma já ter sofrido três acidentes, nenhum com fratura, só aranhões e escoriações. Segundo ele a adrenalina que sente na hora dos espetáculos supera todos os perigos.

Em questão de competição, “do Gral” diz que Cabaceiras já teve seu primeiro evento, e eles estão se estruturando para dar continuidade, pois o número de jovens que aderiram a modalidade cresceu muito nos últimos dois anos na cidade.

Lucas dos Santos o “Lucuinha”, que sempre vai na carona dos acrobatas,  conta que sente um grande entusiasmo quando as motos ficam com uma das rodas suspensa. E se realiza quanto percebe que uma grande quantidade de pessoas pára e fica apreciando as apresentações.

Apesar das exibições serem constantes, o policial militar  Evandro dos Santos afirma que a PM apreende as motocicletas dos jovens quando eles são flagrados fazendo malabarismos em praças públicas. Porém ressalta que elas logo são liberadas devido a questão de “apadrinhamentos”.

Por Carlindo Pinto

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Festa do octa vira frustração

Postado em 30 dezembro 2008 por Hamurabi Dias

A seleção de Conceição do Coité surpreendeu Cachoeira e em pleno estádio 25 de Junho e venceu com tranqüilidade a grande final do Campeonato Intermunicipal 2008. Com a vitória, a equipe conquista o seu quarto título consecutivo e quebra um tabu, já que o selecionado da cidade heróica do Recôncavo nunca havia perdido uma final do torneio em casa.

O JOGO - Diante de um estádio lotado e de um calor de aproximadamente 35 graus a partida começou bastante nervosa. A seleção de Cachoeira tentou fazer prevalecer o mando de campo, criando as melhores oportunidades, mas foram os visitantes que abriram o placar. Aos 40 minutos do primeiro tempo, Sandro Bel, que sequer havia figurado no banco de reservas de Coité no primeiro jogo, mostrou ser um predestinado e aproveitou um cruzamento de primeira pelo lado esquerdo, do meio-campista Givaldo, para vencer o goleiro Bam e fazer de cabeça 1 x 0 para o selecionado coiteense. Em uma dividida com o atacante da seleção de Coité, o goleiro da seleção de Cachoeira se machucou e foi substituído por Ricardo.

Na volta do intervalo, a seleção cachoeirana mudou o esquema tático e partiu para cima dos coiteenses, mas assim como no primeiro tempo, a equipe sisaleira se defendia e buscava os contra-ataques. O título foi consolidado aos 24 minutos da segunda etapa quando Nido passou bem para Julinho. O centroavante de Coité dominou a bola e escolheu o canto antes de bater cruzado de forma indefensável contra a meta de Ricardo. 2 X 0.

No final da partida, o volante Crispim, de Conceição do Coité, fez falta violenta no meia Biro-Biro e acabou sendo expulso pelo árbitro Jailson Macedo Freitas. Porém, os donos da casa não tiveram poder suficiente de reação e viram o sonho do octa ser adiado para 2009.

Em meio a muita festa no gramado do estádio 25 de Junho, às margens do Rio Paraguaçu, com a presença do presidente da FBF, Ednaldo Rodrigues, e outros dirigentes da entidade, a seleção de Coité recebeu o troféu Aldair Nascimento dos Santos, zagueiro campeão mundial pela Seleção Brasileira, enquanto Cachoeira, vice-campeã do certame, ficou com o Troféu Mario Felipe “Onça”, zagueiro que defendeu o Galícia, Fluminense de Feira, Flamengo e outras equipes. Cada seleção recebeu 30 medalhas.

HEGEMONIA - Conceição do Coité segue traçando uma trajetória vitoriosa no futebol amador baiano. Em 1998, o time chegou pela primeira vez à decisão, mas perdeu o título para Ipiaú na disputa de pênaltis. Em compensação, conseguiu erguer a taça por três vezes consecutivas: em 2005, 2006 e 2007. Com o tetra, o time da terra do sisal tornou-se o terceiro com maior número de títulos da competição, igualando-se a Ilhéus e Santo Amaro e ficando atrás apenas de Itabuna, com oito títulos, e Cachoeira, com sete.

FICHA TÉCNICA:

Cachoeira 0×2 Conceição do Coité

Campeonato Intermunicipal – Final – Jogo de Volta

Data: 28/12/2008 (domingo), às 15h.

Local: Estádio 25 de Junho, em Cachoeira.

Árbito: Jailson Macedo Freitas (BA)

Auxiliares: Alessandro Rocha Matos (BA) e Kléber Moradillo da Silva (BA)

Cachoeira: Bam (Ricardo); Júnior (Mário Sérgio), Cabeça, Tiago Leal e Roni; Bahia, Buiú, Elton e Biro-Biro; Nito (Bruno) e Nanau. Técnico: Lindolfo Reina.

Conceição do Coité: Marcio Greike; Gaiato, João Carijé, Nill e Roni; Moreno, Givaldo, Gajão e Nido (Pitchaco); Julinho e Sandro Bel (Crispim). Técnico: Zé Gambirra.

Gols: Sandro Bel, 40 min do 1° tempo (Coité); Julinho, 24 min do 2° tempo (Coité)

Por Toniel Costa

Leia Mais sobre a final do Campeonato Intermunicipal de Futebol Amador:

Torcida recebe seleção coiteense com festa após conquista do Tetra – 29/12/2008

Tudo foi festa na final do Intermunicipal… - 29/12/2008

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Emoção à vista

Postado em 22 dezembro 2008 por Hamurabi Dias

Em uma partida equilibrada, realizada ontem às 15:00, a seleção cachoeirana conquistou um empate sem gols na cidade de Conceição do Coité. Com isso o duelo de volta da final do Campeonato Intermunicipal de Futebol Amador, marcado para o próximo domingo (28/12) no Estádio 25 de Junho, em Cachoeira, terá uma dose a mais de tensão, pois uma vitória simples de uma das equipes garante o título ainda nos 90 minutos, qualquer empate e a partida irá para a disputa de pênaltis.

O JOGO – O primeiro tempo foi de bastante posse de bola das equipes, porém as jogadas ficaram muito presas no meio-campo sem muitas chances de gols para duas equipes. O segundo tempo não foi diferente com os times trocando passes, mas sem achar o caminho do gol. Só no final da segunda etapa que a equipe da casa, com o apoio de sua torcida, começou a pressionar a seleção do Recôncavo baiano, e essa se defendia com contra-ataques. Mas a partida acabou sem a bola balançar as redes.

A partida foi disputada no Estádio Municipal de Conceição do Coité, distante 171 km de Cachoeira e teve como trio de arbitragem: Arilson Bispo da Anunciação (BA), Alessandro Álvaro Rocha de Matos (BA) e Raimundo Carneiro de Oliveira (BA).

Por Hamurabi Dias

Leia mais sobre a seleção de Cachoeira e o Campeonato Intermunicipal:

Trajetória das seleções finalistas 15/12/2008

Cachoeira está viva na disputa pelo octa - 15/12/2008

Faltam três jogos para Cachoeira conquistar o octa 10/12/2008

O caldeirão vai ferver 26/11/2008

Avante Cachoeira! - 20/11/2008

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Faltam três jogos para Cachoeira conquistar o octa

Postado em 10 dezembro 2008 por Hamurabi Dias

Começou no último domingo, 7, a disputa das semifinais do Campeonato Intermunicipal, o maior torneio amador do mundo, que este ano premia o campeão com o troféu “Aldair Nascimento dos Santos“, em homenagem ao atleta ilheense, tetra-campeão mundial pela seleção brasileira. Já o vice-campeão será contemplado com a taça “Mário Felipe” (Onça).
Em Crisópolis, pela chave 35, a equipe local empatou por 1×1 com Cachoeira, que persegue o octa-campeonato, mas de forma descontínua. O vencedor do próximo jogo estará garantido na decisão, mas se houver empate, a vaga será decidida nas cobranças de pênaltis alternados.
A seleção de Conceição do Coité, que busca o quarto título seguido na competição, foi a única vencedora na rodada, dando um passo importante rumo à classificação para a final. Atuando em casa, no Estádio Antônio Carlos Magalhães pelo grupo 34, o time derrotou Itagibá por 1×0, dependendo somente do empate para garantir a vaga.

Um fato inusitado ocorreu neste final de semana no futebol amador da Bahia. A arbitragem do jogo entre Conceição do Coité e Itagibá foi alterada por causa da última rodada do Campeonato Brasileiro da Série A, pouco mais de 24 horas antes de a bola rolar no interior baiano.

Por causa de uma suspeita de manipulação de resultado, a Comissão de Arbitragem da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), resolveu afastar o arbitro Wagner Tardelli da partida entre São Paulo e Goiás, realizando um novo sorteio.  Jailson Macedo Freitas que estava escalado para trabalhar na partida válida pelas semifinais do Intermunicipal foi contemplado com a oportunidade de apitar o jogo que definiu campeão brasileiro. Assim, Gleidson Santos Oliveira foi escolhido pela Federação Bahiana de Futebol (FBF), para substituir Jailson, em Conceição do Coité.

As vagas para a final serão definidas no próximo domingo respectivamente em Cachoeira e Itagibá. E as seleções classificadas decidirão o título do XXXIV Intermunicipal entre os dias 21 e 28 deste mês em jogos de ida e volta, como vem acontecendo nas fases eliminatórias. Na decisão, o segundo jogo será realizado no mando de campo da equipe que somar melhor campanha. Lembrando que Cachoeira é a seleção de melhor campanha entre os quatro semifinalistas. Confira o retrospecto:

TIME

J

V

E

D

1° CACHOEIRA

16

11

4

1

2° COITÉ

16

9

5

2

3° ITAGIBÁ

16

7

7

2

4° CRISÓPOLIS

16

6

8

2

Toniel Costa

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Esperança em gotas

Postado em 02 dezembro 2008 por Hamurabi Dias

Em funcionamento desde 1997, o Grupo de Apoio ao Menor Gotas de Esperança realiza um trabalho social com crianças e adolescentes carentes, de 7 a 19 anos, que vivem em situação de risco na cidade de Cachoeira.

A ONG que começou com quatro alunos hoje conta com 82 menores atendidos e uma lista de espera com mais de trinta nomes, segundo Gesilda Sacramento de Jesus, auxiliar de secretaria da instituição. O GAMGE funciona no centro da cidade na Rua J.J. Seabra, n° 38 e promove atividades de: reforço escolar (1ª a 4ª série), alfabetização, karatê, capoeira, dança hip-hop, alem de aulas de inglês.

A sede da organização é uma prédio de dois andares, pertencente a presidente do GAMGE, a Drª Rita de Cássia Abreu Maluf. O pequeno espaço dificulta o andamento das atividades. No térreo, o local foi dividido em uma sala para o reforço escolar, e uma área, logo na entrada para o restante das atividades,. A falta de material também prejudica, pois os alunos de karatê, por exemplo, não tem quimono para a prática do esporte.

A maioria dos menores assistidos pela ONG, que conta com a ajuda de associados e comerciantes da cidade, mora em bairros carentes da cidade como Linha Velha e Alto do Rosarinho. A única exigência feita pelo grupo é que o menor freqüente a escola, sendo que os responsáveis pela organização acompanham o desempenho escolar do aluno, realizando reuniões com seus pais.

O GAMCE funciona de segunda à sexta, com reforço escolar todos os dias pela manhã e as outras atividades realizadas no final da tarde. Voluntários, como os professores de karatê e de inglês,  atuam no projeto. Os outros professores são pagos pela instituição, sendo que a secretaria de educação cedeu a professora de reforço escolar.

A instituição se preocupa com os riscos aos quais essas crianças e adolescentes estão expostos como as drogas e a criminalidade: “Através do esporte eles se disciplinam, descobrem uma nova perspectiva de vida, passam a sonhar com uma vida melhor para eles, e se relacionando com outras pessoas isso auxilia aqueles que têm auto-estima baixa e problemas familiares”, diz Gesilda.

Os alunos de dança hip-hop participaram no sábado (29/11) do I Festival de dança livre em São Félix. Dia 7 de dezembro o GAMGE estará vendendo uma maniçoba no Jardim Grande para arrecadar fundos para pagar os professores e comprar materiais que a organização necessita.

Horários:

Capoeira – segunda-feira e quarta-feira – 17:00 às 19:00

Dança hip-hop – terça-feira e quinta-feira – 18:00 às 20:00

Inglês – sexta-feira – 17:00 às 18:00

Karate – sexta-feira – 16:00 às 17:00

Hamurabi Dias e Deyvson Oliveira

Entrevista com Gesilda de Jesus:

Sobre o historico do GAMGE

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Esporte e inclusão social

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Acesse e conheça:

Canto Cidadão: ONGs pelo Brasil

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O caldeirão vai ferver

Postado em 26 novembro 2008 por Hamurabi Dias

Antes do treino da seleção cachoeirana, na tarde de 26/11, o técnico Lindolfo Reina concedeu entrevista ao Link Recôncavo. Ele avaliou a atuação da equipe na partida de domingo (23/11) contra o time de Ilhéus e falou da sua expectativa para o próximo jogo das quartas de final.

O time venceu por 2X0 com gols do volante Elton e do atacante Juninho, todos no segundo tempo, e agora conta com uma boa vantagem para o jogo do dia 30/11 às 15:00, no Estádio 25 de Junho. Reina espera estádio lotado no próximo domingo e também empenho do time perante a torcida que nos jogos em casa tem apoiado a equipe.

“Sabemos da qualidade de Ilhéus e também da responsabilidade de estar trabalhando na seleção de Cachoeira, que tem sete títulos. O estádio domingo estará cheio, a torcida vai nos ajudar e vai exigir do time uma vitória”, disse o técnico, que já foi campeão do Intermunicipal em 93 como jogador pela equipe de Cachoeira e em 2003, como técnico do selecionado de São Félix, além de ser vice-campeão em 2004, como treinador do time cachoeirano. Os ingressos para a partida variam de R$ 3,00 a R$ 5,00. A capacidade do estádio é de aproximadamente 3.000 torcedores.

Por Hamurabi Dias e Deyvson Oliveira

Ouça entrevista com Lindolfo Reina, técnico da seleção de Cachoeira.

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Veja também

Curiosidades sobre o Campeonato Intermunicipal - 24/11/2008

Trajetória dos semifinalistas do Intermunicipal - 05/12/2008

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Avante Cachoeira!

Postado em 20 novembro 2008 por Hamurabi Dias

A seleção de Cachoeira treinou ontem a tarde visando a partida contra o time de Ilhéus, válido pelas quartas de finais do Torneio Intermunicipal. O técnico da equipe realizou trabalho com bola para montar o time que viajará oito horas até a Capital do Cacau, no sábado 22,  para a partida de domingo. “Só sei que tem um bom treinador e uma boa campanha”, diz o técnico  Lindolfo Reina, sobre o próximo adversário.

“Vamos com a expectativa de fazer uma boa partida em Ilhéus”, revela Josenilton Conceição, artilheiro da equipe com oito gols no torneio. Por ter uma campanha melhor que a do rival, a seleção cachoeirana joga a partida de ida da chave fora de casa.

São quatorze jogos, nove vitórias, quatro empates e uma derrota, o que torna a equipe candidata para vencer o campeonato desse ano. “O retrospecto é muito bom, muito positivo, principalmente se tratando de uma competição amadora. Nós não temos condições de estar todos os dias, os dois turnos treinando o time, muitos trabalham. É complicado reunir um grupo com um potencial tão grande como esse”, elogia Eliomar Góes, preparador físico da seleção.

Na última partida (16/11) o time ganhou pelo placar de 2X1, contra a seleção de Camacan, pelo jogo de volta válido pela fase eliminatória do torneio. “No início achei que era um time muito fraco, mas no decorrer das partidas, está competindo com as melhores seleções do torneio”, opina o torcedor Domingos da Assunção que não perde um jogo no Estádio 25 de Junho, onde a seleção ainda não foi derrotada. Para continuar sonhando com o octacampeonato, a seleção de Cachoeira tem pela frente seleções como a tri-campeã consecutiva do torneio, a equipe de Conceição do Coité, que ainda está viva na competição.

Cachoeira no Intermunicipal – Cachoeira tem uma grande tradição no Intermunicipal: são sete títulos (1967/68/70/71/75/93/99), sem contar com o vice-campeonato de 2004, perdendo somente para a seleção de Itabuna, que soma oito troféus. “A esperança é de continuar lutando para alcançar o oitavo título”, diz Altamirando Chaves, o “Miranda”, presidente da Liga Cachoeirana de Futebol.

Por Hamurabi Dias e Deyvson Oliveira

Ouça o comentário do técnico da seleção cachoeirana:

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O atacante Josenilton acredita na equipe:

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Veja vídeo e fotos do treino de quarta-feira:

[vimeo]2307700[/vimeo]

[vimeo]2428534[/vimeo]

Sites relacionados:

Federação Baiana de Futebol

Confira todos os campeões do Intermunicipal

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“De skate eu vim, de skate eu vou”

Postado em 10 novembro 2008 por Hamurabi Dias

Eles invadem as ruas e as praças da cidade, bermudões e roupas folgadas fazem parte de seu estilo. Estereótipos a parte, o que lhes interessam é mostrar suas habilidades em cima do “shape”, peça de madeira onde eles se apóiam para realizar as manobras.

Em Cachoeira devido à falta de uma pista para a prática do skate, a maioria dos amantes do esporte inventado na Califórnia, EUA, se aventuram em outra modalidade, o “street skate”, ou skate de rua, onde os praticantes utilizam a arquitetura da cidade, por exemplo, bancos, escadas e corrimãos. Isso explica a rotina dos adeptos que “dropam” (na sua linguagem, significa realizar manobras) diariamente nas ruas da cidade.

O skatista sanfelista Luciano do Rosário, que há sete anos pratica o esporte no amadorismo, é estudante e relembra das dificuldades iniciais com o equipamento. “No começo é um pouco “punk”, mas depois quando pega a parada já era”, diz utilizando suas gírias. Ele comenta ainda que já fraturou o dedo e torceu os dois joelhos. Rosário começou influenciado pelo seu amigo Fabrício Santos, hoje profissional, e admira no círculo do skate Rodolfo Ramos, Vovô e o californiano Paul Rodriguez. Para ele a sociedade cachoeirana vê o skate de forma preconceituosa.  Em sua opinião os projetos na área de esporte na cidade são voltados apenas para o basquete e o futebol. Em uma competição há duas semanas, em Madre de Deus, ele ficou em oitavo lugar na categoria street.

“A primeira vez que vi me encantei”, declara o tímido José Conceição Costa Neto, skatista que diferente seu amigo Luciano, não teve muitas fraturas, só quebrou o braço, como relata. “Logo de primeira tomei um “quedão”, mas depois foi como andar de bike”, lembra. Ele não se preocupa com a falta de uma pista, pois a modalidade que pratica (street) não necessita desta, porém, ele ressalta a preocupação com a falta de apoio para os mais jovens. Quando questionado sobre a não mobilização em prol dessa estrutura ele comenta: “A galera aqui é muito pacata”. Apesar de ter skatistas a cidade não recebe competições, sendo que os praticantes competem em cidades como Madre de Deus e Salvador.

Por Hamurabi Dias e Deyvson Oliveira

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