Política de Autoavaliação
Em consonância com o processo de sistematização pela CAPES (Portaria CAPES nº 148/2018 e Relatório do Grupo de Trabalho da Capes responsável pela Autoavaliação de Programas de Pós-Graduação, publicado em 2019) da autoavaliação na esfera das Pós-Graduações, e por também compreender que se trata de um procedimento autogerido pela comunidade acadêmica que pretende, através de uma construção formativa, identificar os problemas e propor estratégias/metas para dirimi-las, o Programa em Culturas, Linguagens e Territórios (PPGCult) alinha-se às diretrizes da CAPES e propõe sua autoavaliação para um sistema educacional de qualidade na UFRB.
Por questão de coerência com a missão da Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação, Criação e Inovação (PPGCI), que é de contribuir para a “qualidade da formação de profissionais para as funções públicas e privadas que constroem o desenvolvimento local, regional e nacional” (PDI, 2019-2030, p. 24), com a missão da UFRB, que é de “formar cidadãos criativos, empreendedores e inovadores, contribuindo para o desenvolvimento social, tecnológico e sustentável, promovendo a inclusão e valorizando as culturas locais” (PDI, 2019-2030, p. 17), e com a sua própria missão, que é “formar pesquisadores e qualificar profissionais que possam lidar, de maneira crítica, com a complexidade dos fenômenos culturais e as relações estabelecidas com os territórios e com as linguagens, e com isso, produzir impactos econômicos, sociais e culturais na área de atuação do programa”), o PPGCult proporá uma Comissão de Autoavaliação que aproxime os procedimentos metodológicos e filosóficos da tríade CAPES-UFRB-PPGCI.
Tendo em vista o objetivo geral do PPGCult, de formar pesquisadores e produzir conhecimentos, via prática investigativa interdisciplinar, sobre a cultura em sua elação com as linguagens e os territórios, atendendo a demandas regionais, valorizando as potencialidades locais e abrindo-se para diálogos nacionais/internacionais, a Comissão de Autoavaliação, a ser instituída pelo Colegiado do programa, observará a complexidade dos desafios metodológicos, práticos e teóricos que envolvem o funcionamento de um programa de pós-graduação. Para tanto, o envolvimento e a participação de diversos atores acadêmicos (docentes, técnicos, discentes e egressos) e membros externos à universidade, como sugere o Relatório do Grupo de Trabalho para aprimoramento e proposições de instrumentos de avaliação da CAPES (2019), tornam-se basilares para o estabelecimento das diretrizes e estratégias eficazes no empreendimento da contínua autoavaliação do programa.
Conforme as orientações da Resolução 010/2021 do CONAC-UFRB, que institui o Plano Institucional de Autoavaliação dos Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu da UFRB, sintetizadas do relatório do GT da CAPES, o PPGCult constituirá a sua Política de autoavaliação pensando, especialmente, em agregar os princípios e critérios de avaliação norteadores da CAPES, tendo por base os itens presentes na ficha de avaliação dos programas, ou seja, Programa, Formação e Impacto na Sociedade, bem como as diretrizes da área de conhecimento que abriga o PPGCult e o PDI da UFRB para a definição dos segmentos estratégicos dispostos para o programa.
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