15/07 09:00 a 05/08 16:00
Canal do YouTube O controle da fe no Atlântico - Online
Acessar Site do Evento
marcoferrer@hotmail.com
As inscrições para ouvinte deverão ser feitas através de formulário próprio, usando o seguinte link: https://forms.gle/xGvvBfjEhHswjJ1m9. Terá direito a certificado aquele que assistir a 75% das sessões, isto é, a seis das oito mesas.
Durante a transmissão das sessões, os organizadores disponibilizarão a lista de presença, que deverá ser acedida mediante o uso de uma palavra-chave, preenchida e enviada à Comissão Organizadora, para o e-mail ocontroledafenoatlantico@gmail.com.
Todas as transmissões serão realizadas por intermédio do Youtube, em canal acessível neste link: https://www.youtube.com/channel/UC-pVGRk8JT57BEVCOcrDL0g.
PROGRAMAÇÃO
15 DE JULHO
09h00 – 11h00
A INQUISIÇÃO EM PERSPECTIVA HISTÓRICA: DA ÉPOCA MODERNA À CONTEMPORANEIDADE
Bruno Lopes – CSG-ISEG-ULisboa / CIDEHUS-UÉvora / CITCEM-FLUPorto
Sequestros e confiscos inquisitoriais no Brasil: os Juízos das Confiscações (séculos XVI-XVIII)
Nuno de Pinho Falcão – UNILAB / CITCEM/Univ. do Porto
O Tribunal do Santo Ofício e a Congregação de S. João Evangelista: ambivalências de uma relação
Jaqueline Vassallo – Universidad Nacional de Córdoba – CONICET
Fuentes para el estudio de los últimos años de control inquisitorial y del implementado por los obispos en la Córdoba del siglo XIX
Igor T. Camilo Rocha – Universidade Federal de Minas Gerais
Quem são os defensores da Inquisição no século XXI? Notas sobre o negacionismo histórico da Inquisição
14h00 – 16h00
AGENTES PERIFÉRICOS DO TRIBUNAL DE LISBOA E COOPERAÇÃO IGREJA/INQUISIÇÃO
João Antônio Lima – Escola de Aplicação / Universidade Federal do Pará
“Servir a esta Santa Casa”: habilitandos e habilitar-se ao Santo Ofício no Estado do Grão-Pará e Maranhão colonial
Felipe dos Santos – Universidade do Estado da Bahia
“Desacreditar o recto procedimento do Santo Oficio, fazendo-se passar por seu oficial”: os falsos agentes do Tribunal do Santo Ofício português (Bahia, 1665-1797)
Luiz Fernando Rodrigues Lopes – Instituto Federal de Brasília
A elite eclesiástica portuguesa reprovada na carreira inquisitorial
Grayce Mayre Bonfim Souza – Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia
A mitra, o hábito e a venera: importância da prática epistolar entre o Tribunal da Inquisição de Lisboa e autoridades eclesiásticas na Bahia colonial
22 DE JULHO
INQUISIÇÃO, GÊNERO E SEXUALIDADE
Cássio Bruno de Araújo Rocha – Universidade Federal de Minas Gerais
Um domingo em Lisboa: uma interpretação do auto da fé de 28 de novembro de 1621 como um arsenal de técnicas de interpelação de sodomitas manuseado pelo Santo Ofício
Joseane Pereira de Souza – Universidade Federal da Bahia
Mulheres (des)honradas perante o Tribunal da Inquisição de Lisboa
Elisangela Oliveira Ferreira – Universidade do Estado da Bahia
As veredas do desejo no sertão colonial: vivências femininas, sexualidade e erotismo nas fontes inquisitoriais
VIVÊNCIAS INDÍGENAS E REPRESSÃO INQUISITORIAL NA AMÉRICA IBÉRICA
Jamille Oliveira – Universidade Federal da Bahia
Histórias e experiências de mulheres indígenas nas fontes inquisitoriais (Bahia 1591-1595)
Almir Diniz de Carvalho Júnior – Universidade Federal do Amazonas
Tentativas de domínio e processos de dispersão. As novas heresias do Maranhão e o Maquinário Inquisitorial (século XVII)
Dino León Fernández – Universidad Nacional Mayor de San Marcos
“La hija bastarda de la Inquisición” en el Arzobispado de Lima: el caso de la doctrina de Villa de Cañete, siglo XVII
29 DE JULHO
A INQUISIÇÃO NA ÁFRICA E OS AFRICANOS NA INQUISIÇÃO
Ana Margarida Santos Pereira – – Universiteit van Amsterdam / PAPIIT
Opressão e resistência no Brasil colonial. As fontes inquisitoriais e seu contributo para o estudo das relações escravistas, sécs. XVII-XVIII
Fabiana Schleumer – Universidade Federal de São Paulo
As mulheres e a Inquisição em Angola: a história de Catariana Juliana
Alexandre A. Marcussi – Universidade Federal de Minas Gerais
Do zumbi ao bode diabólico: disputas de poder em Benguela no século XVIII nas denúncias contra o capitão Antônio de Freitas Galvão
Matilde Mendonça dos Santos – CHSC/CHAM
Derradeira presença inquisitorial no bispado de Cabo Verde
FEITIÇARIA E SUPERSTIÇÃO ENTRE O VELHO E O NOVO MUNDO
Sulamita Pinto Lima – Universidade Federal da Bahia
O pecado de ser mulher: os femininos e o crime de feitiçaria no Brasil colônia do século XVII
Natalia Urra Jaque – Universidad Andrés Bello
Antonia Mañana, la última “bruja” ante la Inquisición de Mallorca, 1816. Cambios y nuevas perspectivas sobre el Delito de Superstición en la era de las aboliciones
Esther Fernández Medina – Universidad de Granada
¿Cuestión de Fe? Hacia una definición de la “superstición” según la Inquisición castellana
5 DE AGOSTO
MENINAS E MULHERES NA INQUISIÇÃO
Marco Antônio Nunes da Silva – Universidade Federal do Recôncavo da Bahia
Pequenas heréticas: infância e criptojudaísmo na Inquisição portuguesa
Suzana Santos Severs – Universidade do Estado da Bahia
Mulheres cristãs-novas da Bahia no mundo dos homens: práticas comerciais
Silvia Hamui Sutton – Universidad Iberoamericana
Sincretismos y prácticas clandestinas entre las mujeres novohispanas del siglo XVII
VIGILÂNCIA INQUISITORIAL EM ESPAÇOS ULTRA-PERIFÉRICOS
Marize Helena de Campos – Universidade Federal do Maranhão / CHAM UNL
Capítulos da Inquirição de 1731: o judaísmo de Isabel Gomes (a Rainha Esther do Maranhão)
Adson Rodrigo Silva Pinheiro – Universidade Federal Fluminense
A capilaridade da Inquisição nos sertões: familiatura, comissários e denúncias no Ceará Colonial no século XVIII
Lucas Maximiliano Monteiro – Instituto Federal Farroupilha
A colaboração dos tribunais inquisitoriais portugueses e espanhóis na vigilância religiosa.
Evento publicado em: 21/06/2021
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