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PESQUISA

CNPq financia pesquisa da UFRB e parceiros na área de Engenharia de Materiais

28/04/22 15:40 , 28/04/22 15:41 | 883
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Os professores e pesquisadores da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) Jorge Fernando Silva de Menezes e Suellen Maria Valeriano Novaes integram pesquisa a ser financiada pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), por meio da Chamada Pública Universal 2021 (CNPq/MCTI/FNDCT Nº 18/2021), sobre materiais para usos mais eficientes, baratos e ecoamigavéis (ou seja, com menor produção de resíduos e toxicidade), relacionados à Engenharia de Materiais. 

O objetivo da pesquisa é desenvolver metodologias de baixo custo, baixo impacto ambiental e alta eficiência para a produção de nanopartículas luminescentes com uso em telas cintiladoras híbridas, nano-sondas para imagens biológicas e nanotermômetros e nanopartículas luminescentes conversoras para células solares.

Além do entendimento dos fenômenos ópticos em todos estes dispositivos, “visamos principalmente o uso deste conhecimento científico para gerar produtos e tecnologia nacional dando ênfase a estratégias ecoamigáveis, sustentáveis, acessíveis e de baixo custo, comparadas às estratégias tradicionais”, descreve o projeto aprovado pelo CNPq.

O investimento do CNPq será de R$ 119.970,00, divididos entre custeio, capital e bolsas de estudo.

Jorge Fernando e Suellen Novaes são pesquisadores vinculados ao Grupo de Materiais Fotônicos (GMF) e participam da pesquisa, em parceria com colegas da Universidade Federal de Sergipe (UFS) e do Instituto Federal de Sergipe (IFS), condição exigida pelo Edital na “Faixa B - Grupos Consolidados”, destinado a equipes de pesquisa que possuam, dentre seus membros, no mínimo, 5 doutores, de ao menos duas instituições distintas, sendo um deles, o coordenador do projeto.

O projeto de pesquisa aprovado envolve três instituições federais de ensino, “já que a ideia de pesquisa hoje é multiusuário (não mais como pesquisador individual), colaborativa, onde a UFRB entra na representatividade do Grupo de Materiais Fotônicos, que eu lidero”, explica o pesquisador e professor Jorge Fernando.

A startup, Zeus, com egressos da UFS, criada para apresentar projetos do programa Centelha (MCTI/FINEP/FAPITEC-SE/2019), participará na avaliação do potencial de aplicação de produtos finais para o mercado. 

A coordenadora do projeto é a professora doutora e pesquisadora Zélia Soares Macedo, do Departamento de Física, da Universidade Federal de Sergipe (UFS) e também integram a equipe, os pesquisadores Adriano Borges Andrade (UFS),Claudiane dos Santos Bezerra (UFS), Cochiran Pereira dos Santos (UFS), Giordano Frederico da Cunha Bispo (UFS), Herbert Alves de Oliveira (IFS), Maria de Andrade Gomes (UFS) e Mario Ernesto Giroldo Valério (UFS).

Jorge Fernando destaca que a execução combinarão as expertises dos pesquisadores da UFS, IFSE e UFRB em diversas áreas de especialidades e obter dessa forma produtos que possam trazer avanços reais para a tecnologia nacional. 

O projeto em financiamento tem até 36 meses de duração para apresentar resultados de pesquisas sugeridas pelo grupo e que são continuidade de pesquisas anteriores, desenvolvidas nos últimos anos. Parte dos pesquisadores desse projeto, têm experiência em desenvolver produtos, com recentes registros de quatro patentes de invenções.

Entre as pesquisas desenvolvidas pelo grupo, confirmou-se a viabilidade técnica do projeto da tela cintiladora híbrida, da linha IMX do LNLS, em testes preliminares, apresentando desempenho similar ao cintilador comercial, com redução 92% dos custos com tecnologia totalmente nacional.

Segundo os pesquisadores, cintiladores e nano pigmentos para nano termômetros, bioimageamento e coleta de energia solar são temas de fronteira em várias áreas da ciência e cabe à Engenharia de Materiais investigar e propor usos sustentáveis.

A contribuição da pesquisa será no aprimoramento de rotas ecoamigáveis de síntese para produção de materiais antes acessíveis somente por outras vias dispendiosas e agressivas, além do desenvolvimento de dispositivos de usos práticos. Adicionalmente, “pretende-se ampliar o conhecimento básico dos materiais envolvidos visando a melhoria das aplicações e a proposta de novas formas alternativas de uso”.

Chamada CNPq 

As propostas de pesquisa aprovadas pelo CNPq foram divulgadas no link: resultado.cnpq.br/6450945372103948, no Diário Oficial da União (DOU), no último dia 15 de março. O objetivo da Chamada CNPq Universal 2021, foi apoiar projetos de pesquisa que visem contribuir significativamente para o desenvolvimento científico e tecnológico e a inovação do País, em qualquer área do conhecimento.  

Mais informações sobre o Grupo de Materiais Fotônicos (GMF) em sites.google.com/view/gmf-cfp/in%C3%ADcio.

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