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Cresce o número de jovens no mercado de trabalho

Postado em 04 dezembro 2008 por Tamires Peixoto

Vários são os motivos que levam os jovens a pensar no trabalho mais cedo. Aelson Ribeiro, 21 anos, responsável por uma lan house em São Félix, trabalha desde os 15 anos de idade. Para ele, quando o adolescente começa a trabalhar cedo, ele dá mais valor a vida, cria mais responsabilidade e aprende a não depender dos pais o tempo todo.
Segundo o site Educação Já, no Distrito Federal registrou-se um aumento de 150% no número de crianças e adolescentes que trabalham no setor informal urbano e no setor doméstico. O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia Estatística) afirmou que o trabalho autônomo expandiu mais nos anos 90, do que na década anterior.
“Comecei a trabalhar por vontade própria. Tive como exemplo a minha mãe, que trabalhava muito para não faltar nada dentro de casa. Só em poder comprar as minhas coisas já foi um grande incentivo”, acrescenta Aelson.
Não faltaram motivos, como necessidades pessoais e materiais, para Jucilene Pinheiro, 20 anos, moradora de Marogojipe, começar a trabalhar cedo. Aos 17 anos, Jucilene viu a necessidade de lançar-se no mercado de trabalho. As suas vontades e a busca pela liberdade de compra, contribuiu ainda mais para isso. “Trabalho de forma autônoma desde os 17 anos e há oito meses vendo confecções na feira livre de São Félix”, diz.
E continua: “Não precisei deixar os meus estudos para trabalhar. Soube conciliar sem problemas. Também não trabalho para ter que ajudar dentro de casa, mas se precisar eu ajudo”.
No comércio de São Félix é fácil encontrar funcionários jovens. Patrícia Araújo, 20 anos, trabalha em um armarinho da cidade. “O que me motivou a trabalhar foi a vontade de ser ‘independente’. Trabalho para o meu próprio consumo. Há um ano tomei essa iniciativa”, explica.
Na maioria dos casos a autonomia financeira serve para comprar utensílios pessoais, pré-vestibulares e festas. Uma maneira indireta de isentar os pais de pequenas despesas dos filhos.

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Por  Maiane Matos

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